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    Casan finaliza modernização da ETA em Dionísio Cerqueira

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    O Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), anunciou a conclusão da modernização da Estação de Tratamento de Água (ETA) em Dionísio Cerqueira. A obra, que envolveu um investimento de R$ 1,5 milhão, tem como objetivo garantir maior eficiência e qualidade nos serviços de abastecimento de água na localidade. De acordo com Fernanda Barbacovi, chefe da Agência, as melhorias proporcionam mais segurança no tratamento da água e uma operação mais eficaz do serviço.

    Além da modernização da ETA, a Casan está concentrando esforços na reforma das estruturas de tratamento de esgoto e na construção de uma nova agência. Essa nova instalação visa criar um ambiente mais adequado para o atendimento ao público, promovendo um espaço inclusivo e melhores condições de trabalho para os funcionários. Essas iniciativas refletem o compromisso do governo estadual em melhorar a infraestrutura de saneamento básico na região.

    As implicações dessas obras são significativas para a comunidade local, pois garantem não apenas a melhoria na qualidade da água tratada, mas também um atendimento mais eficiente à população. A modernização das instalações é um passo importante para o desenvolvimento sustentável e a saúde pública em Dionísio Cerqueira, contribuindo para um futuro mais seguro e saudável para os cidadãos.

    Diagnóstico tardio do câncer de colo de útero onera SUS e compromete saúde

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    Um estudo da MSD Brasil indica que o diagnóstico tardio do câncer de colo de útero resulta em custos elevados para o Sistema Único de Saúde (SUS) e impacta negativamente a sobrevida das pacientes. A pesquisa, que abrangeu 206.861 mulheres diagnosticadas entre janeiro de 2014 e dezembro de 2021, revela que 60% dos casos são detectados em estágios avançados, o que aumenta a frequência de internações e procedimentos médicos. Além disso, o estudo evidencia as disparidades sociais, com a maioria dos diagnósticos ocorrendo em mulheres não brancas e com baixa escolaridade que dependem do sistema público de saúde.

    Os dados também mostram que a pandemia de Covid-19 agravou a situação, reduzindo o número de cirurgias e tratamentos como radioterapia, enquanto aumentou a quimioterapia isolada. A pesquisa ressalta a necessidade urgente de direcionar esforços para a prevenção e o rastreamento do câncer de colo de útero, uma vez que 99% dos casos estão relacionados a infecções persistentes do HPV. A vacinação é destacada como a principal forma de prevenção, disponível gratuitamente no SUS para adolescentes e grupos vulneráveis.

    Diante do ônus econômico e social significativo do câncer de colo de útero no Brasil, o estudo clama por políticas públicas eficazes que ampliem a cobertura da imunização anti-HPV e melhorem o rastreamento da doença. Com um diagnóstico precoce, espera-se reduzir a demanda por cuidados paliativos e otimizar os recursos destinados ao tratamento oncológico, garantindo melhores resultados para as pacientes brasileiras.

    Diagnóstico tardio do câncer de colo de útero aumenta custos no SUS

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    Um estudo da MSD Brasil revela que o diagnóstico tardio do câncer de colo de útero eleva significativamente os custos para o Sistema Único de Saúde (SUS). A pesquisa, que analisou dados de mais de 206 mil mulheres diagnosticadas entre janeiro de 2014 e dezembro de 2021, aponta que 60% dos casos são identificados em estágios avançados, aumentando a necessidade de internações e tratamentos médicos. Além disso, a pesquisa destaca que as disparidades sociais e econômicas contribuem para o alto índice de diagnósticos tardios, afetando principalmente mulheres não brancas e com baixa escolaridade.

    O estudo também ressalta o impacto negativo da pandemia de Covid-19 no tratamento do câncer de colo do útero, com uma redução significativa nos procedimentos cirúrgicos e de radioterapia. A análise sugere que as lacunas no tratamento durante a pandemia podem ter consequências duradouras na saúde das pacientes. A pesquisa conclui que a vacinação contra o HPV e o rastreamento regular são essenciais para a prevenção da doença, enfatizando a necessidade urgente de políticas públicas que ampliem a cobertura vacinal e melhorem o acesso ao diagnóstico precoce.

    Diante dos dados alarmantes, os pesquisadores fazem um apelo por ações imediatas para mitigar as disparidades no tratamento do câncer de colo de útero no Brasil. Com a detecção precoce, espera-se reduzir a demanda por cuidados paliativos e otimizar a alocação de recursos no sistema de saúde. O estudo reforça que o ônus econômico e social do câncer é significativo, exigindo um compromisso renovado com a saúde pública e a prevenção.

    Criança de 5 anos morre após queda em parquinho escolar em Goiânia

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    Uma criança de apenas 5 anos, identificada como Moisés, faleceu na manhã de segunda-feira (18) em Goiânia, após complicações que podem ter sido decorrentes de uma queda ocorrida no parquinho de sua escola na quarta-feira, 13 de agosto. Segundo a mãe, o garoto chegou em casa mancando e com o joelho machucado. Ela relata que passou um gel no local e pensou se tratar de algo simples, mas na noite do mesmo dia a criança começou a apresentar febre e intenso sofrimento.

    No dia seguinte, a mãe levou Moisés ao Hospital Urias Magalhães, onde foi realizado um raio-x que não indicou fraturas, apenas um machucado. Após receber medicação e retornar para casa, a situação do menino piorou, levando-a a buscar atendimento novamente no hospital. Na sexta-feira, ele foi encaminhado ao Hospital da Criança e do Adolescente, onde foi diagnosticado com uma infecção grave que se espalhou pelo sangue. Apesar do atendimento, Moisés não resistiu e faleceu no domingo.

    A Secretaria Municipal de Educação (SME) de Goiânia lamentou profundamente o falecimento do estudante e esclareceu que, no dia do acidente, Moisés não apresentou comportamento que indicasse uma queda. A equipe pedagógica afirmou que ele se queixou de dores, mas não participou da recreação e foi mantido em sala de aula até a chegada do responsável. A SME instaurou um procedimento para apurar os fatos e afirmou que até o momento não há indícios de negligência por parte da escola.

    Trump ordena desmantelamento do maior acampamento de sem-teto em Washington

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    Em 19 de agosto de 2025, o maior acampamento de sem-teto em Washington, D.C., foi desmantelado em uma operação ordenada pelo presidente Donald Trump. A ação ocorreu logo após Trump compartilhar uma foto de um morador sentado ao lado de sua barraca, o que gerou uma onda de críticas e discussões sobre a crise habitacional na capital dos Estados Unidos. Moradores do acampamento expressaram preocupação com a falta de alternativas e apoio do governo, levantando questões sobre os direitos e a dignidade dos sem-tetos.

    A operação de desmantelamento foi parte de uma série de medidas severas implementadas pela administração Trump para lidar com a crescente população de sem-tetos na cidade. A decisão provocou reações mistas entre os cidadãos e defensores dos direitos humanos, que argumentam que a abordagem do governo ignora as causas profundas da pobreza e da falta de moradia. Enquanto isso, os moradores do acampamento foram forçados a deixar suas barracas sem um plano claro para onde ir a seguir.

    As implicações dessa ação vão além da simples remoção física dos sem-tetos; ela destaca a necessidade urgente de políticas mais eficazes e humanas para abordar a crise habitacional em Washington, D.C. e em outras cidades dos EUA. A situação levanta questões sobre como o governo deve equilibrar a ordem pública com a responsabilidade social, especialmente em tempos de crescente desigualdade econômica.

    Trump ordena desmantelamento do maior acampamento de sem-teto em Washington

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    Em 19 de agosto de 2025, o maior acampamento de pessoas sem-teto em Washington, D.C., foi desmantelado em uma operação ordenada pelo presidente Donald Trump. A medida foi tomada após Trump compartilhar uma foto de um morador ao lado de sua barraca, o que provocou reações adversas e protestos entre ativistas e defensores dos direitos humanos. A destruição do acampamento não apenas deixou os moradores sem abrigo, mas também levantou sérias preocupações sobre a política habitacional e o tratamento das populações vulneráveis na capital americana.

    A operação foi parte de um esforço mais amplo do governo para lidar com a crise da falta de moradia, que se agravou nos últimos anos. Críticos argumentam que a abordagem do governo é punitiva e ignora as causas subjacentes da pobreza e da falta de habitação. Além disso, a ação gerou um debate acalorado sobre a responsabilidade do governo em proteger os direitos dos cidadãos mais vulneráveis.

    As implicações dessa medida são profundas, pois refletem uma crescente tensão entre políticas públicas e direitos humanos. O desmantelamento do acampamento pode resultar em um aumento da pressão sobre os serviços sociais e abrigos na cidade, além de intensificar o ativismo em torno da questão da falta de moradia. A situação exige atenção imediata das autoridades para garantir que as necessidades básicas dos afetados sejam atendidas.

    Desmantelamento de acampamento de sem-teto em Washington DC gera polêmica

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    Em 19 de agosto de 2025, o maior acampamento de sem-teto em Washington DC foi desmantelado, seguindo ordens do presidente Donald Trump. A medida foi tomada após uma postagem do ex-presidente nas redes sociais, onde ele compartilhou uma foto de um morador sentado ao lado de sua barraca, o que provocou uma resposta rápida das autoridades. A operação resultou na remoção forçada de centenas de pessoas, levantando questões sobre a abordagem da administração em relação à crise da habitação e aos direitos dos sem-teto.

    A destruição do acampamento, que abrigava muitos indivíduos vulneráveis, foi amplamente criticada por defensores dos direitos humanos e organizações sociais. Eles argumentam que a ação não apenas ignora as necessidades básicas dessas pessoas, mas também agrava a situação da falta de abrigo na capital dos Estados Unidos. A resposta da comunidade e das autoridades locais pode moldar o futuro das políticas habitacionais na região.

    As implicações desse desmantelamento vão além da remoção física dos moradores. A ação pode intensificar o debate sobre a responsabilidade do governo em fornecer soluções sustentáveis para a crise dos sem-teto. Além disso, a repercussão negativa nas redes sociais e na opinião pública pode pressionar a administração Trump a reconsiderar suas políticas em relação à população vulnerável.

    Homem é preso após tentativa de invasão a maternidade em Goiânia

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    Um homem foi preso em Goiânia ao tentar invadir uma maternidade, mas acabou sofrendo uma queda durante a ação. O incidente ocorreu na manhã de 19 de agosto de 2025, e imagens divulgadas mostram o estado delicado do suspeito após o acidente. As autoridades locais estão investigando as circunstâncias da tentativa de invasão e os motivos que levaram o homem a agir dessa forma, levantando preocupações sobre a segurança nas unidades de saúde da região.

    Sindicalistas solicitam mudanças em reformas trabalhista e da Previdência na Câmara

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    Na última quinta-feira (14), a Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados realizou um debate sobre as reformas trabalhista e da Previdência, além da Lei das Terceirizações. Durante a audiência pública, sindicalistas entregaram uma carta-manifesto aos parlamentares propondo mudanças nas legislações, alegando que, desde a implementação das reformas, houve cortes nos direitos trabalhistas, queda nos salários e dificuldades para aposentadorias e pensões, resultando em maior precarização do trabalho tanto no setor privado quanto no público.

    A deputada Erika Kokay (PT-DF), que solicitou o debate, destacou os avanços na Câmara para corrigir essas situações. Ela mencionou propostas de emenda à Constituição (PECs) que visam eliminar a jornada 6×1 e assegurar direitos que foram retirados, além de garantir o devido enquadramento sindical. A discussão reflete a crescente insatisfação com as reformas e a necessidade de um diálogo mais amplo sobre os direitos dos trabalhadores.

    As implicações desse debate são significativas, pois podem influenciar futuras decisões legislativas e impactar diretamente a vida de milhões de trabalhadores brasileiros. A pressão dos sindicalistas e o apoio de parlamentares como Erika Kokay podem resultar em mudanças que busquem reverter os efeitos negativos das reformas, promovendo uma maior proteção aos direitos trabalhistas e sociais no país.

    Paraquedista Karina Sampaio Silva permanece em estado grave após acidente em Anápolis

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    Uma paraquedista, identificada como Karina Sampaio Silva, sofreu um grave acidente durante um salto em Anápolis, Goiás, e se encontra em estado crítico. Ela foi levada ao hospital desacordada, apresentando várias fraturas e um grave traumatismo craniano. O Corpo de Bombeiros de Goiás foi acionado para atender a ocorrência e as circunstâncias do acidente estão sendo investigadas.

    As autoridades locais estão acompanhando a situação da paraquedista, que continua sob cuidados médicos intensivos. O caso levanta preocupações sobre a segurança das atividades de paraquedismo na região e a necessidade de protocolos rigorosos para prevenir acidentes semelhantes no futuro. A comunidade local aguarda atualizações sobre a recuperação de Karina Sampaio Silva.

    O acidente destaca a importância da segurança em esportes radicais e a responsabilidade das instituições envolvidas na formação e supervisão de atletas. À medida que as investigações prosseguem, espera-se que medidas sejam implementadas para garantir a proteção dos praticantes e evitar tragédias futuras.