DIA RIO DE JANEIRO

Um ataque a bomba em uma base militar em Cali e a queda de um helicóptero da polícia em Amalfi, Antioquia, resultaram na morte de pelo menos 18 pessoas, segundo informações do presidente colombiano Gustavo Petro. O incidente, ocorrido em 22 de agosto de 2025, é um reflexo da crescente violência que assola a Colômbia, marcada por intensos conflitos entre grupos armados que operam no país. As autoridades agora enfrentam o desafio urgente de restaurar a segurança e a estabilidade nas áreas afetadas por esses atos de terrorismo, que têm gerado preocupação tanto nacional quanto internacional.

Espetáculos de artistas brasileiros, como Miguel Falabella e Marisa Orth, estão fazendo suas primeiras apresentações em Portugal, destacando uma nova tendência no cenário teatral. Produções como as de Claudia Raia e Gregorio Duvivier também seguem esse caminho, buscando novos públicos e oportunidades no mercado europeu. Essa estratégia não apenas fortalece as relações culturais entre Brasil e Portugal, mas também oferece aos artistas brasileiros uma plataforma para expandir sua visibilidade internacionalmente.

Afonso Rodrigues de Oliveira compartilha suas memórias de infância em Macaíba, no Rio Grande do Norte, onde sua mãe se preocupava com sua relação com a religião. Em um episódio marcante durante uma Missa-de-Ramos, ele ri da fala do padre, o que leva sua mãe a alertar seu pai sobre uma suposta tendência comunista do filho. Afonso revela que, apesar de nunca ter se identificado plenamente com uma religião, valoriza a racionalidade e o respeito às crenças alheias, defendendo a convivência harmoniosa entre diferentes visões de mundo.

Uma pesquisa do Observatório Fundação Itaú, realizada pelo Datafolha, revela que 70% dos jovens brasileiros recorrem à inteligência artificial (IA) para estudar, trabalhar ou se divertir. O estudo indica que 75% da população já utiliza a tecnologia em suas rotinas, sendo mais comum entre aqueles com ensino superior e nas classes A e B. A faixa etária mais conectada é a de 25 a 34 anos, com 41% afirmando usar a IA no dia a dia.

Embora a adesão à tecnologia seja alta, 46% dos entrevistados admitem não compreender completamente o que é inteligência artificial. As ferramentas mais utilizadas incluem redes sociais, plataformas de streaming e assistentes de voz, com 93% afirmando usar serviços que dependem dessa tecnologia. A pesquisa também destaca que a maioria dos jovens prefere versões gratuitas das ferramentas de IA, refletindo uma preocupação com custos.

Os dados revelam um panorama interessante sobre o uso da IA entre os jovens brasileiros, que buscam otimizar suas atividades diárias e acadêmicas. No entanto, a falta de interesse e o desconhecimento ainda são barreiras significativas para a adoção plena da tecnologia. A pesquisa sugere que é necessário promover uma maior compreensão sobre inteligência artificial para que mais jovens possam se beneficiar de suas potencialidades.

A estiagem no sertão do Piauí, que afeta 205 municípios em estado de emergência, tem gerado um cenário alarmante de exploração local. Caminhões-pipa estão sendo vendidos a preços exorbitantes, variando entre R$ 700 e R$ 1.200, enquanto muitas famílias sem renda ou condições de comprar água dependem da ajuda do Governo. A situação é ainda mais crítica devido ao estado dos reservatórios, como a barragem Petrônio Portella, que opera com água salinizada e imprópria para consumo, dificultando o abastecimento de 70% da população local.

A seca prolongada não apenas compromete o acesso à água potável, mas também afeta severamente a agricultura e a criação de animais na região. O governo já reconheceu a gravidade da situação, mas a assistência aos agricultores tem sido lenta e insuficiente. A falta de recursos e a dependência da ajuda governamental colocam em risco a subsistência das famílias que vivem na área.

As implicações dessa crise hídrica vão além do imediato; a exploração por parte de aproveitadores locais pode agravar ainda mais a vulnerabilidade das comunidades afetadas. A urgência em implementar medidas eficazes para mitigar os efeitos da seca e garantir o acesso à água potável é evidente, uma vez que a situação atual não só ameaça a saúde pública, mas também a segurança alimentar na região.

Um novo artigo revela como preparar um spray caseiro que recria os aromas relaxantes dos spas europeus. Com ingredientes simples, é possível transformar qualquer ambiente em um refúgio aromático, promovendo bem-estar e conforto. O spray caseiro funciona como uma alternativa econômica aos difusores prontos, permitindo que o usuário controle a intensidade e a combinação de aromas, como lavanda, alecrim e eucalipto, que evocam a atmosfera dos renomados spas da Suíça, França e Itália.

A escolha dos óleos essenciais é crucial para obter o efeito desejado. A mistura de álcool de cereais com água filtrada serve como base ideal, garantindo que o aroma se fixe por mais tempo. Além disso, a personalização das fragrâncias possibilita que cada ambiente da casa tenha sua própria identidade aromática, sem depender de produtos industrializados. O uso do spray em pontos estratégicos da casa, como quartos e banheiros, potencializa a sensação de frescor e acolhimento.

Estudos mostram que aromas naturais podem reduzir a ansiedade e melhorar a qualidade do sono, tornando o spray não apenas uma opção de perfumação, mas também uma ferramenta de autocuidado. Com um custo inferior a R$ 20, essa prática acessível transforma a rotina em uma experiência sensorial refinada, mostrando que o verdadeiro luxo está nos pequenos detalhes do dia a dia.

João Joaquim, ou JJ, como prefere ser chamado, está vivenciando uma nova fase após o término de um casamento que durou décadas. Pacato e discreto, ele agora se aventura no mundo da solteirice, utilizando a tecnologia a seu favor e se encantando com as possibilidades oferecidas por aplicativos de relacionamento. De um homem conservador e recluso, JJ se transforma em um entusiasta da vida social, explorando encontros com mulheres de diversas idades e perfis.

A transição de JJ não é apenas sobre sair com novas pessoas; é também uma jornada de autodescoberta. Ele reflete sobre sua antiga vida e as mudanças que ocorreram após a separação, optando por não buscar terapia, mas sim o apoio de amigos em momentos de descontração. Com um novo olhar sobre as relações, JJ aprende a ouvir as mulheres e percebe a carência de homens que se dedicam a entender suas parceiras.

Com cada encontro, JJ se reinventa e encontra alegria nas pequenas coisas. Ele acredita que não há problema sem solução e que a vida é uma troca constante. Sentado à beira-mar, ele contempla seu novo horizonte, cantando versos de Djavan e celebrando sua nova fase. A história de JJ ilustra como a superação pode transformar tragédias em comédias na vida cotidiana.

Dermatologistas confirmam que colocar rodelas de pepino sobre os olhos pode proporcionar alívio momentâneo para olheiras. O vegetal, composto por mais de 90% de água, possui um efeito refrescante que ajuda a hidratar a pele e a reduzir o inchaço ao provocar vasoconstrição. Embora essa prática seja popular em filmes e dicas de beleza, sua eficácia é limitada e não substitui tratamentos adequados.

Os especialistas ressaltam que, apesar dos benefícios temporários, o pepino não aborda as causas das olheiras, que podem incluir fatores genéticos, noites mal dormidas, alergias, má circulação ou envelhecimento da pele. Para casos persistentes, é aconselhável buscar orientação médica e considerar cremes com ativos específicos ou procedimentos dermatológicos que oferecem resultados mais duradouros.

Assim, enquanto colocar pepinos gelados nos olhos pode ser um truque rápido para uma aparência menos cansada, não deve ser visto como uma solução definitiva. A prática serve mais como um método de beleza momentâneo do que um tratamento eficaz para as olheiras.

O número de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) matriculados em escolas comuns no Brasil mais que dobrou entre 2022 e 2024, passando de 405 mil para 884,4 mil. Contudo, essa inclusão ainda é superficial, pois muitas escolas não estão preparadas para atender adequadamente a diversidade que acolhem. A presença física de crianças com TEA nas salas de aula não garante inclusão; são necessárias adaptações curriculares e suporte especializado.

A realidade nas escolas é marcada pelo improviso e despreparo, com profissionais frequentemente sem formação específica para lidar com comportamentos desafiadores. A falta de regulamentação nacional sobre contenção física resulta em práticas arbitrárias e abusivas, levando a episódios de violência contra crianças autistas. Casos recentes em São Paulo e Rio de Janeiro evidenciam essa problemática, onde medidas inadequadas foram utilizadas em momentos de crise.

É fundamental que o Estado assuma sua responsabilidade e implemente políticas públicas que garantam formação adequada aos educadores e infraestrutura apropriada nas escolas. O direito à educação inclusiva deve ser assegurado independentemente da obtenção de laudos médicos, promovendo um ambiente escolar que respeite e acolha todas as crianças, evitando a exclusão e a violência institucional.

A Oracle anunciou um investimento bilionário em data centers nos Estados Unidos, visando expandir sua presença na computação em nuvem e impulsionar projetos de inteligência artificial. A empresa firmou um acordo significativo com a OpenAI, que receberá uma capacidade computacional de 4,5 gigawatts, o que é suficiente para abastecer milhões de residências. Essa estratégia agressiva destaca a crescente relevância da Oracle no mercado global de tecnologia.

Entretanto, a abordagem da Oracle não é isenta de controvérsias. A companhia planeja gastar mais de US$ 1 bilhão por ano para operar um data center no Texas, que será movido por geradores a gás enquanto aguarda a construção de uma ligação elétrica. Com uma capacidade de 1,4 gigawatts, esse local pode se tornar um dos maiores do mundo, mas gera preocupações ambientais significativas, especialmente em um contexto onde rivais como Google e Microsoft optam por soluções energéticas mais sustentáveis.

Os especialistas alertam para os potenciais danos ambientais e sociais decorrentes da expansão rápida da infraestrutura de IA. A Oracle enfrenta riscos financeiros consideráveis, já que seus gastos massivos resultaram no primeiro fluxo de caixa anual negativo desde 1990. Se os investimentos em inteligência artificial não se concretizarem como esperado, a empresa poderá enfrentar perdas bilionárias em um cenário de bolha no setor.