DIA RIO DE JANEIRO

Uma pesquisa realizada pela Genial/Quaest e divulgada na última sexta-feira, 22 de agosto de 2025, aponta que a maioria dos eleitores em oito estados brasileiros prefere que o próximo governador seja uma figura independente. Os estados analisados incluem São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Goiás, Rio de Janeiro e Minas Gerais, onde a preferência por candidatos sem vínculos com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) supera os 54%. Essa tendência sugere um descontentamento crescente com as opções políticas tradicionais e pode sinalizar uma mudança significativa no panorama eleitoral do Brasil, à medida que os eleitores buscam alternativas que não estejam atreladas aos dois principais líderes políticos do país.

O retorno de Neymar ao Santos tem sido marcado por frustrações, culminando na derrota por 6 a 0 para o Vasco, no último domingo, 17 de agosto. O jogador, que deixou o campo sob vaias e foi cobrado por torcedores no Centro de Treinamento, acumula cartões amarelos e está suspenso para a próxima partida contra o Bahia, que coincidirá com o aniversário de seu filho mais velho, Davi Lucca. Essa sequência de eventos levanta questionamentos sobre um padrão de infortúnios em datas significativas da vida do atleta, gerando debates entre críticos sobre a natureza desses incidentes.

No dia 23 de agosto de 2025, o programa ‘Infra em 1 Minuto’ do Poder360, em parceria com o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), analisa a minuta de resolução da ANP que propõe a reclassificação de gasodutos. Pedro Rodrigues, sócio da consultoria e especialista em óleo e gás, destaca que a proposta estabelece critérios rigorosos, como diâmetro mínimo de 8 polegadas ou pressão de 36,5 kgf/cm², e pode gerar insegurança jurídica ao conflitar com as responsabilidades estaduais sobre serviços de gás canalizado.

Rodrigues argumenta que a reclassificação pode comprometer contratos já firmados e afetar a previsibilidade tarifária, uma vez que cerca de 935 quilômetros de dutos, representando investimentos de R$ 5,1 bilhões, poderiam ser reclassificados retroativamente. Além disso, a proposta ignora as realidades técnicas do setor de biometano, o que pode inviabilizar novos investimentos e contraria a Lei do Combustível do Futuro.

As implicações dessa proposta são significativas para o setor energético brasileiro. A rigidez regulatória não apenas ameaça a continuidade dos investimentos, mas também pode levar a revisões tarifárias inesperadas para os consumidores. A discussão sobre a reclassificação dos gasodutos se torna um ponto crucial para o futuro da política energética no país.

No Amapá, a mobilidade elétrica ganha destaque com a crescente adoção de veículos elétricos, que estão substituindo os tradicionais carros a combustão. Essa mudança, que ocorre em meio à instalação de pontos de recarga nas cidades de Macapá, Porto Grande e Tartarugalzinho, visa reduzir a poluição e promover um transporte mais sustentável. Empresários locais, como Wellison Figueiredo, relatam benefícios financeiros significativos com a transição para veículos elétricos, destacando a diminuição dos custos com gasolina e manutenção.

A eletrificação da frota no Amapá é apoiada por especialistas que ressaltam a importância dessa mudança para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A gerente de concessionária Mírian Rocha e a especialista em energia renovável Milena Megre enfatizam que os veículos elétricos não apenas emitem menos poluentes, mas também oferecem vantagens econômicas e tecnológicas. Com cerca de 300 unidades já vendidas, o estado demonstra um aumento na procura por esse tipo de transporte.

Com a ampliação da rede de recarga e o reconhecimento do papel estratégico da eletrificação na transição energética global, o Amapá se posiciona como um exemplo positivo na luta contra as mudanças climáticas. Essa evolução não só melhora a qualidade do ar local, mas também reflete uma tendência crescente em direção à sustentabilidade em todo o Brasil. O futuro da mobilidade no estado parece promissor, com um compromisso claro em reduzir o uso de combustíveis fósseis e promover soluções energéticas mais limpas.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, declarou que um Judiciário que busca acordos para evitar conflitos momentâneos não pode ser considerado independente. Sua afirmação foi uma resposta ao colega André Mendonça, que havia defendido a autocontenção do Judiciário. Moraes destacou que o Judiciário brasileiro é corajoso e que juízes que não suportam a pressão devem reconsiderar sua profissão.

As declarações de Moraes ocorrem em um contexto de crescente tensão dentro do STF, onde debates sobre a autonomia e a atuação do Judiciário têm se intensificado. O ministro enfatizou a necessidade de coragem para enfrentar pressões externas e internas, reforçando a importância da independência judicial em um país democrático. Essa posição pode impactar futuras discussões sobre o papel do Judiciário na política brasileira.

As implicações das palavras de Moraes são significativas, pois refletem uma defesa robusta da independência judicial em um momento em que o STF enfrenta críticas e pressões de diversas esferas. A declaração pode influenciar a percepção pública sobre a atuação do Judiciário e suas relações com outros poderes, além de potencialmente moldar o futuro das decisões judiciais no Brasil.

A H&M, renomada rede sueca de moda, inicia oficialmente suas operações no Brasil neste sábado, 23, com a abertura de sua primeira loja no Shopping Iguatemi, localizado na cidade de São Paulo. A nova unidade ocupa um espaço de aproximadamente 1 mil metros quadrados em uma das áreas comerciais mais valorizadas da capital paulista. Uma segunda loja está prevista para ser inaugurada no Shopping Anália Franco em 4 de setembro.

A marca estreia no país com uma campanha de primavera-verão que destaca a fusão entre moda e música, estrelada por artistas como Tyla e FKA twigs. A coleção homenageia a feminilidade moderna e traz peças a partir de R$ 199,99. Além da loja física, a H&M também lançará um e-commerce para atender o público brasileiro. Apesar do potencial do mercado local, a empresa enfrenta desafios significativos, incluindo a concorrência com marketplaces asiáticos e redes já consolidadas como Zara e C&A.

A H&M, fundada em 1947 na Suécia, é uma gigante do varejo com mais de 3.700 lojas em 80 países. Sua entrada no Brasil representa uma nova fase de expansão na América do Sul, onde já possui operações na Colômbia, Peru, Uruguai e Chile. A marca se destaca por suas colaborações com estilistas renomados e agora busca conquistar um espaço em um mercado competitivo, onde questões como sustentabilidade e o impacto do dólar alto são cada vez mais relevantes.

O escritor britânico James Bloodworth expõe os segredos da manosfera em seu novo livro, ‘Lost Boys: A Personal Journey Through the Manosphere’. Após sete anos de pesquisa, ele se imergiu em um ambiente repleto de gurus e coaches que disseminam uma visão distorcida sobre as relações entre os gêneros, caracterizando as mulheres como manipuladoras em um mundo dominado pelo feminismo. Bloodworth conviveu com figuras proeminentes do movimento, participando de congressos e atuando como instrutor em cursos que prometem ensinar homens a conquistar mulheres.

A pesquisa de Bloodworth revela a retórica antifeminista que permeia a manosfera, onde a narrativa central é a vitimização masculina. Influencers e coaches promovem a ideia de que os homens são oprimidos pelas mulheres, criando um mercado lucrativo baseado na insegurança masculina. O autor argumenta que essa subcultura, antes isolada, está se tornando cada vez mais popular, atraindo uma audiência crescente através de estratégias que exploram o medo e a insegurança.

As implicações dessa popularidade são preocupantes, pois o movimento não apenas radicaliza jovens homens, mas também perpetua estereótipos prejudiciais sobre gênero. Bloodworth destaca a complexidade ética de sua pesquisa, refletindo sobre sua experiência ao se infiltrar nesse mundo manipulador. Seu livro serve como um alerta sobre os perigos da radicalização nas redes sociais e o impacto que isso pode ter nas relações sociais contemporâneas.

O sorteio da Lotofácil da Independência, que promete um prêmio de R$ 220 milhões, está agendado para o dia 6 de setembro de 2025. As apostas já estão abertas e podem ser realizadas até às 19h do dia do sorteio, tanto nas lotéricas quanto pela internet, através dos canais oficiais da Loterias Caixa. O evento será transmitido ao vivo a partir das 20h, diretamente do Espaço da Sorte em São Paulo.

Organizada pela Caixa Econômica Federal, a Lotofácil da Independência é uma das quatro loterias especiais do ano, ao lado da Dupla Sena de Páscoa, Quina de São João e Mega da Virada. Neste concurso, os apostadores escolhem entre 15 e 20 números dentre os 25 disponíveis no volante. Os prêmios são distribuídos entre aqueles que acertarem de 11 a 15 números sorteados, e caso não haja vencedores do prêmio principal, o montante é redistribuído entre os acertadores de 14 a 11 números.

O concurso especial nº 3480 é realizado em comemoração à Independência do Brasil, celebrada no dia 7 de setembro. Com uma chance de ganhar o prêmio principal de uma em 3.268.760 para a aposta mínima, o evento atrai muitos apostadores em busca de mudar suas vidas com um prêmio milionário. A expectativa é alta para este sorteio, que promete movimentar o mercado de loterias no país.

O sorteio da Lotofácil da Independência, que promete um prêmio de R$ 220 milhões, está agendado para o dia 6 de setembro de 2025. As apostas já estão disponíveis e podem ser feitas até às 19h do dia do sorteio, que será realizado ao vivo no Espaço da Sorte, em São Paulo. Os apostadores devem escolher entre 15 e 20 números dentre os 25 disponíveis para concorrer aos prêmios, que são distribuídos entre aqueles que acertarem de 11 a 15 números sorteados.

Organizada pela Caixa Econômica Federal, a Lotofácil da Independência é uma das quatro loterias especiais do ano, ao lado da Dupla Sena de Páscoa, Quina de São João e Mega da Virada. Diferentemente das loterias convencionais, nesta modalidade o prêmio não acumula; caso não haja vencedores do prêmio principal, o montante é repartido entre os acertadores de 14 a 11 números. O concurso nº 3480 é realizado em comemoração à Independência do Brasil, celebrada em 7 de setembro.

Os apostadores podem acompanhar o sorteio ao vivo pelo canal oficial da Caixa no YouTube. A aposta mínima custa R$ 3,50 e oferece uma chance em 3.268.760 de ganhar o prêmio principal, enquanto a aposta máxima, que permite escolher até 20 números, eleva o custo para R$ 54.264,00, mas aumenta as chances para uma em 11. Com a proximidade do evento, a expectativa em torno do prêmio milionário cresce entre os participantes.

O Governo de Goiás anunciou um repasse de R$ 477 milhões ao Ipasgo Saúde, com o objetivo de assegurar a continuidade e a qualidade dos serviços prestados a mais de 580 mil beneficiários. A medida foi sancionada pelo governador Ronaldo Caiado, após aprovação da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), e atende à determinação da Lei nº 21.880, que obriga o Estado a cobrir eventuais déficits da operadora. Segundo Bruno D´Abadia, presidente do Ipasgo Saúde, o equilíbrio financeiro é essencial para cumprir as exigências da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
O valor repassado ficou abaixo do previsto para 2025, que seria de aproximadamente R$ 579 milhões, mesmo com o aumento do número de procedimentos em comparação a 2024. A administração do Ipasgo Saúde ressalta que a sustentabilidade da instituição depende de mudanças no modelo de contribuição, já que os antigos planos apresentavam insuficiência de receitas frente às despesas. Em resposta a essa situação, novos produtos foram lançados em 2025, ampliando a cobertura e introduzindo inovações como coparticipação limitada e inclusão de novos dependentes.
Essas mudanças visam oferecer um cuidado mais completo e vantajoso aos beneficiários. O presidente Bruno D´Abadia destacou que o Ipasgo está evoluindo e comprometido em atender melhor seus usuários, refletindo uma adaptação necessária diante do envelhecimento da população e da alta sinistralidade.