DIA RIO DE JANEIRO

A Justiça de São Paulo decidiu suspender os resultados do concurso público para investigador da Polícia Civil, após denúncias de irregularidades na prova oral. A decisão, proferida nesta terça-feira (20), revela que examinadores utilizaram questões de um cursinho preparatório, o Concurseiro PRO, em vez do material oficial da Academia da Polícia Civil (Acadepol), beneficiando candidatos que já tinham acesso ao conteúdo. Uma imagem capturada durante a prova mostra uma examinadora consultando documentos do curso, o que levanta sérias preocupações sobre a isonomia entre os concorrentes.

A decisão do desembargador Aliende Ribeiro, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), enfatiza que o uso de material de cursinho compromete os princípios da moralidade e legalidade. Com essa determinação, o Estado está impedido de homologar o resultado final do concurso, embora as fases anteriores permaneçam válidas. A diretora da Acadepol, Márcia Ruiz, assegurou que os concursos da corporação continuam em andamento, enquanto candidatos expressam frustração com a situação, destacando o impacto negativo em suas trajetórias profissionais.

O Concurseiro PRO se defendeu, afirmando que suas questões eram baseadas em arguições públicas de concursos anteriores e negou qualquer influência na escolha das perguntas do exame oral. A suspensão da nomeação dos aprovados permanece até o julgamento definitivo da ação, enquanto a seleção avança para a fase do exame psicotécnico e exames médicos para candidatos com deficiência. O caso levanta questões sobre a integridade dos processos seletivos e a confiança dos candidatos na justiça dos concursos públicos.

O banco suíço J. Safra Sarasin foi multado em 3,5 milhões de francos suíços (aproximadamente US$ 4,3 milhões) pelo Ministério Público da Suíça, devido à sua falta de ação contra a lavagem de dinheiro entre 2011 e 2014. A decisão, divulgada em 22 de agosto de 2025, está diretamente relacionada à Operação Lava Jato, que investiga corrupção envolvendo a Petrobras e agentes públicos estrangeiros. O inquérito, iniciado em novembro de 2018, revelou que contas do banco foram utilizadas para facilitar subornos a executivos da estatal brasileira.

Segundo as autoridades suíças, o J. Safra Sarasin não tomou as medidas necessárias para impedir que suas contas fossem usadas em atividades ilícitas que totalizaram 71 milhões de euros. Além da multa, o banco já havia pago US$ 19,7 milhões à Petrobras como parte do acordo relacionado ao caso. Em nota, a instituição afirmou que a decisão não implica admissão de culpa ou responsabilidade por parte do banco ou de seus representantes.

A condenação do J. Safra Sarasin destaca a continuidade das investigações internacionais sobre corrupção e lavagem de dinheiro associadas à Lava Jato, mesmo após o arquivamento de processos no Brasil. A decisão também ressalta a importância da cooperação entre países na luta contra crimes financeiros e a necessidade de instituições financeiras adotarem práticas rigorosas para prevenir a lavagem de dinheiro.

A Coreia do Norte acusou, neste sábado (23), a Coreia do Sul de realizar disparos de advertência contra suas tropas perto da fronteira, em um incidente que ocorreu na terça-feira. Segundo a declaração norte-coreana, essa ação pode elevar as tensões a níveis incontroláveis, refletindo a fragilidade da situação na península. Especialistas em segurança regional alertam que provocações desse tipo podem intensificar as hostilidades entre os dois países, comprometendo a estabilidade da região.

Na sexta-feira, 22 de agosto de 2025, o portal G1 lançou uma série de vídeos que abordam diversos eventos recentes. Os conteúdos visam não apenas informar, mas também engajar o público, oferecendo uma perspectiva mais interativa sobre as notícias do dia. Essa estratégia reflete a crescente demanda por formatos audiovisuais no consumo de informações.

A Câmara de Vereadores de Itarantim, na Bahia, aprovou por unanimidade no dia 12 de junho um projeto de lei de iniciativa popular que visa proteger as serras e nascentes do município do avanço da mineração. A proposta, que transforma essas áreas em Patrimônio Natural e Paisagístico, é resultado de uma mobilização das comunidades locais, organizada pela Comissão Popular de Meio Ambiente, em parceria com diversas organizações sociais. A campanha, lançada em maio, conseguiu reunir cerca de 1.500 assinaturas em pouco mais de três meses, refletindo a preocupação da população com a preservação ambiental.

Itarantim está localizado no bioma Mata Atlântica e possui cadeias de serras que são essenciais para o abastecimento hídrico da região. Dados da Agência Nacional de Mineração indicam que mais da metade do território do município está sob ameaça devido a requerimentos de pesquisa mineral. A aprovação da lei é vista como uma vitória significativa para a soberania popular e a proteção dos recursos naturais, especialmente em um contexto onde a busca por minerais estratégicos intensifica os conflitos locais.

Agora, o projeto aguarda a sanção do prefeito, o que poderá consolidar um marco legal importante para a defesa do meio ambiente em Itarantim. A mobilização comunitária e a criação da Comissão Popular de Meio Ambiente demonstram o potencial da organização social na luta contra práticas predatórias. O exemplo de Itarantim pode inspirar outras regiões a adotarem medidas semelhantes para proteger seus recursos naturais e garantir a sustentabilidade local.

A Polícia Civil de Minas Gerais apreendeu cerca de mil comprimidos de uma droga sintética conhecida como ‘abacaxizinho’ durante uma operação realizada em Rio Pomba, na Zona da Mata, na quinta-feira (21). A substância, que se destaca por sua aparência semelhante à de um abacaxi, é motivo de preocupação devido ao seu potencial de causar psicose permanente entre os usuários. Essa apreensão ressalta a crescente ameaça do tráfico de drogas sintéticas no Brasil, levantando questões sobre a saúde pública e a necessidade de ações mais efetivas no combate a esse tipo de substância.

A Polícia Civil de Minas Gerais realizou uma operação na quinta-feira, 21 de agosto, em Rio Pomba, onde apreendeu cerca de mil comprimidos de uma droga sintética conhecida como ‘abacaxizinho’. A substância, que se caracteriza pela aparência que simula um abacaxi, é alarmante devido ao seu potencial de causar psicose permanente em usuários. Essa apreensão destaca a crescente preocupação com o tráfico de drogas sintéticas no Brasil e suas consequências para a saúde pública, exigindo atenção das autoridades e da sociedade.

O Ministério de Minas e Energia (MME) anunciou nesta sexta-feira, 22, a abertura de uma consulta pública sobre o Leilão de Reserva de Capacidade (LRCAP) 2026. A medida foi publicada em uma edição extra do Diário Oficial da União, sinalizando um passo importante para o futuro do setor energético no Brasil. A consulta visa coletar contribuições que podem influenciar as diretrizes do leilão, refletindo a busca por soluções sustentáveis e eficientes na matriz energética nacional.

O governo brasileiro anunciou a consulta pública do Leilão de Reserva de Capacidade (LRCap) 2026, publicada em 22 de agosto de 2025, no Diário Oficial da União. O leilão, programado para março de 2026, prioriza usinas a gás natural, carvão mineral e hidrelétricas, refletindo a estratégia do governo para reforçar a segurança energética do país. Essa iniciativa é uma resposta às demandas do setor por regras mais estáveis e busca restaurar a confiança dos investidores após o cancelamento do LRCap 2025, que havia sido marcado por disputas judiciais. Além de priorizar o gás, o novo modelo inclui hidrelétricas como produto prioritário para 2030, evidenciando um esforço em diversificar a matriz energética nacional. O governo espera que essa abordagem mais robusta juridicamente permita destravar investimentos e garantir a operação eficiente das térmicas, consolidando o gás como protagonista na transição energética no curto prazo.

A influenciadora Bia Miranda exibiu, nesta sexta-feira (22), uma queimadura provocada pelo cinto de segurança após um acidente de carro em São Paulo. O incidente ocorreu na manhã de quarta-feira (20), quando o veículo dirigido por Samuel Sant’Anna, conhecido como Gato Preto, avançou um sinal vermelho e colidiu com outro carro. Em vídeo compartilhado em seu Instagram, Bia relatou a dor intensa e mostrou o ferimento, que a deixou preocupada com sua aparência.

O acidente aconteceu na Avenida Faria Lima, uma das principais vias da zona oeste da capital paulista. A Porsche 911 Carrera S Cabriolet de Gato Preto, avaliada em cerca de R$ 1 milhão, ficou praticamente destruída após a colisão. Além dos danos materiais, uma pessoa do outro veículo envolvido precisou ser hospitalizada devido aos ferimentos, enquanto testemunhas relataram que o influenciador apresentava sinais de embriaguez e comportamento agressivo no momento do acidente.

As implicações desse acidente podem ser significativas, tanto para a imagem pública de Bia Miranda quanto para as consequências legais enfrentadas por Gato Preto. A situação levanta questões sobre a segurança no trânsito e o uso responsável de veículos de alto valor. Com a repercussão nas redes sociais, o caso pode gerar discussões sobre a responsabilidade dos influenciadores e suas ações no dia a dia.