DIA RIO DE JANEIRO

Na manhã de terça-feira, 19 de agosto de 2025, a Polícia Federal, em conjunto com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), deflagrou a Operação Arco Sul contra uma quadrilha envolvida em tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. A operação abrange os estados de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul, com o cumprimento de 24 mandados de prisão temporária e 19 mandados de busca e apreensão. Além disso, a Justiça determinou o sequestro de bens e valores dos investigados, estimados em R$ 50 milhões.

As investigações, que tiveram início em 2024, revelaram a atuação de narcotraficantes no Paraná e Mato Grosso do Sul, além de um homem considerado o líder da organização criminosa, que é procurado pela Interpol. Até o momento, a força-tarefa já apreendeu 918 kg de cocaína e 1,1 kg de maconha, resultando na prisão de 18 suspeitos envolvidos no transporte das drogas. Os investigados enfrentam acusações graves, incluindo associação para o tráfico e lavagem de dinheiro, com penas que podem ultrapassar 35 anos.

O desdobramento dessa operação ressalta a intensificação das ações das autoridades brasileiras no combate ao crime organizado. A apreensão significativa de drogas e a prisão dos suspeitos são passos importantes para desmantelar redes criminosas que operam em múltiplos estados. As consequências legais para os envolvidos podem ser severas, refletindo o compromisso das instituições em enfrentar o tráfico e suas ramificações financeiras.

O Grupo SoftBank firmou um acordo para investir US$ 2 bilhões na Intel, uma das principais fabricantes de chips dos Estados Unidos. O investimento será realizado por meio da compra de ações ordinárias da empresa, avaliadas em US$ 23 cada, conforme anunciado em um comunicado conjunto nesta segunda-feira. Este movimento estratégico do SoftBank surge em meio a negociações do governo dos EUA para adquirir uma participação de 10% na Intel, o que destaca a relevância da empresa no atual cenário tecnológico e econômico global.

O Grupo SoftBank firmou um acordo para investir US$ 2 bilhões na Intel, fabricante norte-americana de chips, conforme anunciado em um comunicado conjunto nesta segunda-feira. O investimento será realizado através da compra de ações ordinárias da Intel ao preço de US$ 23 por papel. Este anúncio surge em um momento em que o governo dos Estados Unidos está em negociações para adquirir uma participação de 10% na empresa, após o presidente Donald Trump solicitar a renúncia do CEO Lip-Bu Tan no início deste mês. A Intel não respondeu imediatamente a pedidos de comentário sobre a situação, e o SoftBank optou por não fornecer mais detalhes sobre o investimento.

O Grupo SoftBank firmou um acordo para investir US$ 2 bilhões na Intel, uma das principais fabricantes de chips dos Estados Unidos. De acordo com o comunicado conjunto das empresas, o SoftBank pagará US$ 23 por ação ordinária da Intel. Este anúncio foi feito nesta segunda-feira e ocorre em um contexto de negociações do governo dos EUA para adquirir uma participação de 10% na Intel, após o presidente Donald Trump solicitar a renúncia do CEO Lip-Bu Tan. A Intel não se manifestou sobre o pedido de comentários da Reuters, enquanto o SoftBank optou por não fornecer mais detalhes sobre o investimento. Este movimento pode ter implicações significativas para o mercado de tecnologia e para a relação entre o governo dos EUA e as grandes empresas de tecnologia, especialmente em um momento em que a segurança nacional e a soberania tecnológica estão em pauta.

O Brasil enfrenta uma lacuna bilionária na jornada do consumidor, que remonta a experiências integradas como as do Touring Club e Diners Club. Enquanto esses serviços ofereciam suporte completo aos motoristas nas décadas passadas, atualmente, os programas de fidelidade se tornaram superficiais e fragmentados, deixando os consumidores insatisfeitos. A falta de um ecossistema coeso no setor automotivo resulta em uma experiência desarticulada, onde os motoristas lidam sozinhos com múltiplos serviços e canais, refletindo uma oportunidade não explorada que movimenta bilhões.

A Expo Paraúna 2025, programada para acontecer entre os dias 24 e 31 de agosto, será marcada por shows de grandes nomes da música sertaneja, incluindo César Menotti & Fabiano e Victor & Leo. O evento, que terá entrada gratuita, visa atrair visitantes de diversas localidades e promover a cultura da cidade de Paraúna, em Goiás. Além das apresentações musicais, a feira oferecerá uma variedade de atividades culturais e gastronômicas, contribuindo para o fortalecimento do turismo na região.

O conglomerado japonês SoftBank anunciou um investimento significativo de US$ 2 bilhões na Intel, em um movimento que destaca sua confiança no mercado de semicondutores e inteligência artificial. A decisão foi divulgada em 19 de agosto de 2025, em um momento crítico para a Intel, que tem enfrentado prejuízos e atrasos em seus projetos nos Estados Unidos. Além disso, o governo Trump está avaliando a possibilidade de adquirir uma fatia de 10% na fabricante americana, o que poderia impactar ainda mais o futuro da empresa. O aporte do SoftBank pode ser um indicativo de uma recuperação potencial para a Intel, refletindo as expectativas do mercado sobre a revitalização da indústria de chips.

O governo brasileiro enviou ontem uma resposta ao Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR), solicitando a reconsideração da investigação aberta pelo órgão. Essa investigação surge após a imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, anunciadas por Donald Trump, e pode ter consequências significativas para as relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos. O Brasil reforça sua defesa em relação ao sistema de pagamentos Pix, ao agronegócio e às iniciativas de combate ao desmatamento, em um processo que pode se estender por até um ano.

O Ibovespa futuro fechou em alta de 0,54% nesta segunda-feira, 18 de agosto, atingindo 140.075 pontos e interrompendo uma sequência de três quedas. Esse movimento foi impulsionado por um balanço positivo do Banco do Brasil e pela valorização das ações da Petrobras, que compensaram perdas discretas de Vale e PRIO. No cenário econômico, o IBC-Br indicou uma desaceleração no segundo trimestre, reforçando a eficácia da política monetária, enquanto o Boletim Focus projetou inflação abaixo de 5% para 2025.

Para os traders de mini-índice, o dia foi marcado por uma recuperação após um período de pressão vendedora. A análise técnica aponta que, para confirmar a continuidade do movimento positivo, é necessário romper a resistência em 140.245/140.460 pontos. Caso essa barreira seja superada, os próximos alvos estarão em 140.855/141.430 pontos, com extensão para 141.890/142.230 pontos. Por outro lado, se houver perda do suporte em 140.020/139.855 pontos, a pressão vendedora pode se intensificar em direção a níveis mais baixos.

No gráfico diário, o mini-índice se mantém acima das médias de 9, 21 e 200 períodos, mas ainda apresenta um movimento lateral. Para uma retomada mais consistente, é crucial romper a resistência em 140.820/141.493 pontos, mirando alvos mais altos em 141.890/144.400 pontos. A perda da faixa de 139.160/138.400 pontos poderia trazer de volta a pressão vendedora, com alvos em 136.640/135.200 pontos, segundo análise de Rodrigo Paz.

O minidólar (WDOU25) registrou uma alta significativa nesta terça-feira (19), refletindo a aversão ao risco no mercado financeiro global. O avanço ocorreu após a cúpula entre Donald Trump e Vladimir Putin, que terminou sem acordos sobre a guerra na Ucrânia, resultando em um fechamento do dólar futuro a 5.456,5 pontos. Além disso, a falta de progresso nas negociações para reverter tarifas de 50% impostas pelos EUA a produtos brasileiros também impactou o cenário interno.

No contexto técnico, o minidólar mostrou recuperação, encerrando o dia em terreno positivo e sustentando preços acima das médias móveis de 9 e 21 períodos. Para que essa tendência de alta se mantenha, é necessário romper a resistência em 5.458,5/5.462, o que poderia abrir espaço para novas metas em 5.474/5.487,5 e até 5.509/5.531 pontos. Por outro lado, uma perda de suporte em 5.452/5.446 pode levar o ativo a níveis mais baixos, pressionando-o em direção a 5.437,5/5.431.

As implicações desse movimento são significativas, especialmente com o simpósio de Jackson Hole se aproximando, onde o discurso de Jerome Powell pode definir o tom da política monetária do Fed para setembro. A atenção dos traders está voltada para como esses fatores geopolíticos e econômicos podem influenciar as decisões futuras do mercado, especialmente em um ambiente de alta volatilidade e incertezas globais.