O conselho de administração da Suzano aprovou a sua primeira emissão de cédulas de produto rural com liquidação financeira (CPR-Fs), totalizando R$ 2 bilhões. A emissão será realizada em até três séries, com valor nominal unitário de R$ 1 mil, sendo que a primeira série emitirá, no mínimo, 250 mil CPR-Fs, equivalentes a R$ 250 milhões, e terá prazo de oito anos. Os juros remuneratórios da primeira série corresponderão a 96,50% das taxas DI. A segunda série terá um prazo de dez anos, enquanto a terceira poderá chegar a até 12 anos, com juros definidos conforme a segunda série. Os recursos obtidos com essa oferta serão destinados à formação e exploração de florestas homogêneas, além da conservação de florestas nativas.
Suzano aprova emissão de cédulas rurais de R$ 2 bilhões
O conselho de administração da Suzano aprovou a sua primeira emissão de cédulas de produto rural com liquidação financeira (CPR-Fs), totalizando R$ 2 bilhões. A oferta será estruturada em até três séries, com valor nominal unitário de R$ 1 mil, sendo que a primeira série emitirá, no mínimo, 250 mil CPR-Fs, equivalentes a R$ 250 milhões. Os prazos das séries variam de oito a doze anos, com juros remuneratórios atrelados às taxas DI e outras referências de mercado.
Os recursos provenientes dessa emissão serão utilizados para atividades relacionadas à formação e exploração de florestas homogêneas, além da conservação de florestas nativas. A primeira série terá um prazo de oito anos, enquanto a segunda e terceira séries terão prazos de dez e doze anos, respectivamente. O pagamento dos juros ocorrerá semestralmente, nos dias 15 de fevereiro e 15 de agosto.
A iniciativa da Suzano reflete uma estratégia de captação de recursos para fortalecer suas operações no setor florestal e promover práticas sustentáveis. Com essa emissão, a empresa busca não apenas ampliar sua capacidade produtiva, mas também contribuir para a preservação ambiental, alinhando-se às demandas do mercado por soluções sustentáveis.
Suzano aprova emissão de cédulas rurais de R$ 2 bilhões para florestas
O conselho de administração da Suzano aprovou a primeira emissão de cédulas de produto rural com liquidação financeira (CPR-Fs), totalizando R$ 2 bilhões. A emissão será realizada em até três séries, com valor nominal unitário de R$ 1 mil, sendo que a primeira série terá um mínimo de 250 mil CPR-Fs e um prazo de oito anos, com juros equivalentes a 96,50% das taxas DI. As demais séries terão prazos de dez e até doze anos, com juros definidos conforme a taxa interna de retorno de títulos públicos ou uma taxa mínima previamente estabelecida pela companhia. Os recursos obtidos com essa oferta serão direcionados para atividades relacionadas à formação e exploração de florestas homogêneas, além da conservação de florestas nativas.
Economista analisa como o bairro de nascimento afeta oportunidades na vida
O economista Michael França, nascido e criado no bairro Costa Teles 1 em Uberaba, Minas Gerais, lança nesta quarta-feira (20/8) o livro ‘A Loteria do Nascimento’, que discute como fatores como local de nascimento, raça e gênero impactam as oportunidades de vida. França, que se tornou doutor em Teoria Econômica pela USP e foi pesquisador em instituições renomadas, revela que a escolaridade sozinha não é capaz de compensar as desigualdades sociais. Em sua pesquisa, ele enfatiza que a realidade é mais complexa e que a mobilidade social no Brasil ainda enfrenta barreiras significativas, apesar dos avanços nas políticas públicas afirmativas nas universidades. A obra, coautoria com o sociólogo Fillipi Nascimento, busca provocar uma reflexão sobre a necessidade de mudanças estruturais para garantir equidade social no país.
Economista analisa como o bairro de nascimento afeta a mobilidade social
O economista Michael França, nascido em Uberaba, Minas Gerais, lança seu livro ‘A Loteria do Nascimento’, onde investiga a influência do local de nascimento e das condições socioeconômicas na trajetória de vida das pessoas. Com uma biografia que inclui um doutorado pela USP e experiências em universidades renomadas como Columbia e Stanford, França destaca que a escolaridade, embora importante, não é suficiente para superar desigualdades relacionadas a gênero, raça e classe social. Ele argumenta que, apesar dos avanços nas políticas públicas afirmativas, como o Programa Universidade para Todos (Prouni), a desigualdade no Brasil continua a ser um desafio significativo, exigindo uma análise crítica das estruturas sociais e econômicas que perpetuam essas disparidades.
Tarcísio propõe ‘vitórias’ a Trump para eliminar tarifas dos EUA
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou em evento com empresários nesta segunda-feira (18) que o Brasil precisa adotar uma postura pragmática diante das tarifas impostas pelos Estados Unidos. Ele defendeu uma estratégia específica para lidar com o presidente Donald Trump, oferecendo ‘vitórias’ em troca da retirada de tarifas. Tarcísio destacou que Trump é um líder que valoriza conquistas visíveis e sugeriu que o Brasil poderia se beneficiar ao negociar diretamente com ele.
Durante sua participação no painel ‘Reflexões sobre São Paulo e Brasil’, no evento Warren Day, Tarcísio criticou o ‘tarifaço’, que impactou setores estratégicos da economia paulista, como a Embraer e o agronegócio. Ele argumentou que as medidas emergenciais adotadas pelo Estado, como linhas de crédito subsidiado, são apenas soluções temporárias e que a verdadeira solução reside na negociação. O governador enfatizou que tarifas não protegem a economia, mas sim fecham mercados e desestimulam investimentos.
Tarcísio também ressaltou a importância dos investimentos brasileiros nos Estados Unidos como um sinal de confiança mútua nas negociações. Ele comparou a situação do Brasil com a de outros países, como México e Japão, que conseguiram reverter medidas protecionistas de Trump. O governador concluiu afirmando que o Brasil não pode ficar para trás e deve buscar soluções eficazes para enfrentar os desafios impostos pelas tarifas.
Tarcísio propõe ‘vitórias’ a Trump para eliminar tarifas dos EUA
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou em evento com empresários nesta segunda-feira (18) que o Brasil precisa adotar uma postura pragmática diante das tarifas impostas pelos Estados Unidos. Ele defendeu uma estratégia específica para lidar com o presidente Donald Trump, oferecendo ‘vitórias’ em troca da retirada de tarifas. Tarcísio destacou que Trump gosta de mostrar conquistas e que o Brasil deve aproveitar essa dinâmica para negociar. Durante sua fala no painel ‘Reflexões sobre São Paulo e Brasil’, no evento Warren Day, o governador criticou o ‘tarifaço’, que impacta setores estratégicos da economia paulista, como a Embraer e o agronegócio. Ele alertou que as medidas emergenciais adotadas pelo Estado são apenas paliativas e que a verdadeira solução reside na negociação direta. Tarcísio também ressaltou que outros países, como México e Japão, já conseguiram reverter parte das medidas protecionistas de Trump, e que o Brasil deve agir rapidamente para não ficar para trás.
Suspeito de matar policial é morto em operação no Rio de Janeiro
Na noite de segunda-feira (18), a Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil do Rio de Janeiro realizou uma operação que resultou na morte de um homem suspeito de participar do assassinato do agente José Antônio Lourenço Júnior, conhecido como Mocotó. O crime, que chocou a sociedade, ocorreu em maio deste ano na Cidade de Deus, uma comunidade marcada por altos índices de violência.
A operação foi desencadeada em resposta ao assassinato do policial, que era membro da tropa de elite da polícia fluminense. A ação policial reflete a crescente preocupação das autoridades com a segurança pública na região, onde o tráfico de drogas e a violência são problemas persistentes. O desfecho da operação pode influenciar a percepção da população sobre a eficácia das forças de segurança no combate ao crime organizado.
As implicações desse evento são significativas, pois evidenciam os desafios enfrentados pela polícia no Rio de Janeiro. A morte do suspeito pode gerar reações diversas entre a população local e levantar debates sobre a abordagem das forças policiais em áreas conflituosas. Além disso, a situação ressalta a necessidade urgente de estratégias mais eficazes para garantir a segurança dos cidadãos e a proteção dos agentes da lei.
Suspeito de matar policial é morto em operação no Rio de Janeiro
Na noite de segunda-feira (18), policiais da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil do Rio de Janeiro eliminaram um homem suspeito de participar do assassinato do agente José Antônio Lourenço Júnior, conhecido como Mocotó. O crime, que chocou a comunidade, ocorreu em maio deste ano na Cidade de Deus, um bairro marcado por conflitos e violência. A operação foi realizada em resposta ao aumento da criminalidade e à necessidade de proteger os agentes da lei que atuam na região.
O assassinato do policial gerou uma onda de indignação e preocupação entre os moradores e as autoridades locais, que enfrentam desafios constantes relacionados à segurança pública. A ação da Core reflete a estratégia das forças de segurança em intensificar operações contra grupos criminosos que ameaçam a vida dos policiais e a ordem pública. A morte do suspeito pode ser vista como uma tentativa de resposta à impunidade que permeia o sistema de justiça.
As implicações dessa operação são significativas, pois ressaltam a luta contínua contra o crime organizado no Rio de Janeiro. Além disso, levantam questões sobre a eficácia das políticas de segurança e o impacto das operações policiais nas comunidades vulneráveis. O caso destaca a necessidade urgente de um debate mais amplo sobre segurança pública e direitos humanos na cidade.
Família de jovem morta em Ubatuba clama por justiça após liberação de suspeito
A jovem Sarah Picolotto dos Santos Grego, de 20 anos, foi encontrada morta em uma área de mata em Ubatuba, litoral norte de São Paulo, após estar desaparecida desde 9 de agosto. A família da jovem, que morava em Jundiaí e trabalhava com body piercing, está em luto e pede justiça, afirmando que ela era uma pessoa querida por todos. O pai de Sarah, Leonardo Grego, expressou sua dor e indignação nas redes sociais, questionando a liberação do principal suspeito, Alessandro Neves dos Santos.
A polícia investiga a possibilidade de que Sarah tenha sido vítima de um estupro coletivo antes de seu assassinato. Segundo relatos, a jovem teria se envolvido com um grupo de cinco rapazes antes de ser assassinada. O suspeito confessou ter enforcado Sarah após uma discussão, mas foi liberado pela Justiça, que considerou sua postura colaborativa como não representando risco à investigação. O Ministério Público já recorreu dessa decisão.
O sepultamento de Sarah ocorreu no dia 17 de agosto, sem velório devido ao estado avançado de decomposição do corpo. A situação gerou revolta na comunidade e entre os familiares, que temem pela possibilidade de que o suspeito não colabore com a Justiça. O caso segue sob investigação pela Polícia Civil, que busca esclarecer todos os detalhes da tragédia.