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    Senado cria frente parlamentar para defender terras raras brasileiras

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    O Senado Federal aprovou na quarta-feira, 20 de agosto de 2025, a criação da Frente Parlamentar em Defesa das Terras Raras Brasileiras, conforme anunciado pelo relator da proposta, senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS). O objetivo do grupo é promover o debate sobre a exploração desses minerais estratégicos, que são essenciais para diversas indústrias, além de fortalecer a soberania nacional. A frente também se propõe a sugerir um marco regulatório para o setor, em resposta à crescente demanda global por terras raras e à necessidade de garantir a segurança na exploração desses recursos no Brasil.

    Trump anuncia patrulha em Washington com policiais e militares

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    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que participará de uma patrulha nas ruas de Washington na noite desta quinta-feira, acompanhado por policiais e militares. A declaração foi feita durante uma entrevista ao repórter Todd Starnes, da Newsmax, e ocorre após o envio de milhares de soldados da Guarda Nacional e agentes federais para a capital do país. Trump justifica a ação citando uma suposta onda de crimes violentos, embora autoridades municipais tenham contestado essa afirmação, apontando para uma significativa redução nos índices de criminalidade desde 2023.

    Na quarta-feira, o vice-presidente JD Vance e o secretário de Defesa, Pete Hegseth, visitaram as tropas na Union Station, onde enfrentaram protestos de manifestantes que os hostilizavam. A presença militar em áreas urbanas e a decisão de Trump de se juntar a essa patrulha levantam preocupações sobre o uso do poder presidencial e a segurança pública em um contexto político já tenso. Detalhes adicionais sobre os planos de Trump devem ser divulgados em breve.

    Essa ação não apenas destaca a postura agressiva do presidente em relação à segurança, mas também pode ter implicações significativas para a dinâmica política nos Estados Unidos. O uso da Guarda Nacional e a participação direta do presidente em patrulhas urbanas podem ser interpretados como uma tentativa de reafirmar sua autoridade em um momento crítico, enquanto as autoridades locais buscam desestigmatizar a narrativa de violência que Trump promoveu.

    Câmara aprova prioridade para matrícula de crianças com deficiência em escolas públicas

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    A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou, em 21 de agosto de 2025, o Projeto de Lei 2201/21, que concede prioridade na matrícula em escolas públicas para crianças e adolescentes com deficiência e/ou doenças raras. A relatora, deputada Chris Tonietto (PL-RJ), enfatizou que a proposta promove a igualdade de oportunidades e contribuirá para a inclusão educacional e social. O texto aprovado altera o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei Brasileira de Inclusão e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, garantindo também a oferta de material didático adaptado às necessidades dos estudantes. Agora, a proposta segue para análise do Plenário da Câmara; se aprovada sem alterações, será encaminhada para sanção presidencial.

    Polícia Federal aponta que Bolsonaro recebeu R$ 30 milhões em um ano

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    A Polícia Federal revelou que o ex-presidente Jair Bolsonaro recebeu cerca de R$ 30 milhões em suas contas bancárias entre março de 2023 e fevereiro de 2024. Essa informação foi apresentada em uma análise que integra o inquérito sobre as suspeitas de obstrução do julgamento da trama golpista, levantando questões sobre a legalidade e a origem desses recursos. O desdobramento pode impactar significativamente a reputação política de Bolsonaro e influenciar o andamento das investigações em curso, além de acirrar os debates sobre a transparência financeira de figuras públicas.

    Incêndio destrói casas em Tarauacá e idosa perde tudo em tragédia

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    Na madrugada de quarta-feira, 20 de agosto, um incêndio devastador consumiu quatro casas em Tarauacá, no interior do Acre. A neta de uma das vítimas, Karolayne Pereira de Souza, compartilhou a angústia vivida por sua avó, Maria Conceição Bezerra Cabral, de 75 anos, que estava dormindo com o filho e o neto quando o fogo começou a se espalhar pela residência. Os vizinhos foram quem a acordaram, mas já era tarde demais para salvar a casa.

    O Corpo de Bombeiros chegou ao local por volta da 1h da manhã e utilizou 12 mil litros de água para controlar as chamas. Apesar dos esforços, Maria Conceição conseguiu resgatar apenas um colchão antes que o fogo destruísse tudo. Para ajudar a idosa a recomeçar, a família iniciou uma vaquinha para arrecadar fundos para a reconstrução da casa, além de receber doações de utensílios básicos como fogão e produtos de higiene pessoal.

    As causas do incêndio estão sob investigação da Polícia Civil, que suspeita de um possível ato criminoso. O delegado José Ronério confirmou que o fogo atingiu parcialmente outras quatro residências e que os moradores estão sendo ouvidos. Karolayne mencionou que a família acredita que o incêndio pode ter sido causado por bitucas de cigarro. “Agora, ela está mais tranquila. É se apegar em Deus. Não tem mais o que fazer”, concluiu Karolayne.

    Câmara aprova penas mais severas para descarte de lixo hospitalar contaminado

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    A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados aprovou, em 21 de agosto de 2025, o Projeto de Lei 533/22, que aumenta as penalidades para o descarte incorreto de lixo hospitalar contaminado pelo vírus Sars-CoV-2, causador da Covid-19. O relator da proposta, deputado Chico Alencar (Psol-RJ), enfatizou que a medida é crucial para a proteção da coletividade e do meio ambiente, ao prever um tratamento mais rigoroso para ações que coloquem em risco a saúde pública. A proposta proíbe estabelecimentos responsáveis pelo descarte inadequado de firmar contratos com o poder público ou receber subsídios por até dez anos.

    O projeto, que altera as leis de Crimes Ambientais e de Resíduos Sólidos, foi apoiado por parlamentares que reconhecem a gravidade do lixo hospitalar, especialmente quando contaminado por Covid-19. O autor da proposta, ex-deputado Geninho Zuliani (SP), ressaltou a necessidade de medidas rigorosas diante da periculosidade do vírus. Após a aprovação na comissão, o projeto seguirá para análise nas comissões de Desenvolvimento Urbano e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado no Plenário da Câmara, onde precisa ser aprovado para se tornar lei.

    Pecuarista é indiciada por morte de gado e abandono de animais em Goiás

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    Uma pecuarista de Santa Helena de Goiás foi indiciada pela morte de 112 cabeças de gado devido à desnutrição crônica e pelo abandono de mais de 200 animais. O delegado Luziano Carvalho, responsável pelo caso, revelou que a investigação começou após denúncias da Agrodefesa, que apontaram para condições extremamente cruéis na propriedade, onde os animais estavam sem alimentação adequada e em uma área degradada. A fazenda, que possui 70 alqueires, tinha apenas 30 disponíveis para o gado, enquanto o restante estava alugado para cultivo de soja e milho.

    Durante a operação realizada no dia 21 de julho, a Polícia Civil encontrou 80 animais mortos e constatou que os restantes estavam em situação crítica, sendo alimentados com palhas de milho, insuficientes para suas necessidades nutricionais. O caseiro da propriedade, responsável pelos cuidados dos animais, alegou que não havia comida suficiente para todos. Além das acusações criminais, a pecuarista enfrentará uma multa de R$ 250 mil, refletindo a seriedade dos crimes cometidos.

    Este caso levanta questões importantes sobre a proteção dos direitos dos animais e a responsabilidade dos proprietários rurais em garantir condições adequadas para o manejo. A pena prevista para os crimes é de um ano cada um, o que pode gerar um debate sobre a eficácia das punições em casos de maus-tratos a animais. A atuação da Polícia Civil, da Agrodefesa e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente é fundamental para prevenir situações semelhantes no futuro.

    Tribunal de Nova York anula multa de meio bilhão contra Donald Trump

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    Um tribunal de apelações do Estado de Nova York decidiu nesta quinta-feira anular uma multa de aproximadamente meio bilhão de dólares imposta a Donald Trump em um caso de fraude civil. A decisão representa um triunfo para o ex-presidente dos Estados Unidos, que havia sido acusado pela procuradora-geral de Nova York, Letitia James, de superestimar sua riqueza e o valor de suas propriedades para obter vantagens financeiras. Trump classificou a decisão como uma “VITÓRIA TOTAL” e criticou a ação judicial como uma “caça às bruxas” política.

    A decisão do tribunal, que dividiu a opinião dos juízes, ocorre em um contexto onde Trump já enfrenta outras acusações legais, incluindo uma condenação separada relacionada ao pagamento à estrela pornô Stormy Daniels. Enquanto alguns juízes concordaram que Trump deveria ser responsabilizado, outros pediram um novo julgamento ou até mesmo o arquivamento do caso. Letitia James anunciou que pretende recorrer à mais alta corte do Estado para reverter a decisão, afirmando que o caso ainda possui mérito.

    As implicações dessa decisão podem ser profundas, não apenas para a carreira política de Trump, mas também para as investigações em curso que envolvem sua administração e negócios. O Departamento de Justiça dos EUA está investigando Letitia James por possíveis irregularidades em sua atuação, o que levanta questões sobre o uso do poder governamental em investigações contra opositores políticos. A situação continua a evoluir, refletindo as tensões políticas nos Estados Unidos e o impacto das ações judiciais na vida pública de Trump.

    Tribunal de Nova York anula multa de meio bilhão contra Donald Trump

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    Um tribunal de apelações do Estado de Nova York anulou nesta quinta-feira uma multa de aproximadamente meio bilhão de dólares imposta a Donald Trump em um caso de fraude civil. A decisão representa um triunfo para o ex-presidente dos Estados Unidos, que enfrentava um dos maiores contratempos legais antes de seu potencial retorno à Casa Branca. A procuradora-geral de Nova York, Letitia James, havia acusado Trump de superestimar sua riqueza para beneficiar seus negócios, mas o tribunal decidiu que a pena era inconstitucionalmente excessiva.

    A decisão dividiu os juízes da corte, com alguns defendendo que Trump deveria ser responsabilizado e outros pedindo um novo julgamento. Em resposta à decisão, Trump declarou em suas redes sociais que respeitava a coragem da Corte em rejeitar o que chamou de ‘decisão ilegal e vergonhosa’. Letitia James, por sua vez, anunciou que pretende recorrer à mais alta corte do Estado, enfatizando que o caso ainda possui mérito e não deve ser esquecido.

    Este desdobramento ocorre em um contexto onde o Departamento de Justiça dos EUA investiga Letitia James por possíveis irregularidades em sua atuação. A situação ressalta a tensão entre Trump e as autoridades que o investigam, refletindo um clima político acirrado e a utilização do poder governamental em disputas legais. O futuro do caso e suas implicações políticas permanecem incertos, à medida que Trump continua a enfrentar desafios legais significativos.

    Câmara aprova projeto que garante alimentos a mulheres vítimas de violência

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    A Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados aprovou, em 21 de agosto de 2025, o Projeto de Lei 996/23. A proposta garante a oferta de alimentos a mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, alterando a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional para incluir casas-abrigo entre os destinatários do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan).

    A relatora do projeto, deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), destacou que o objetivo é assegurar a segurança alimentar das vítimas e seus dependentes durante o acolhimento. Segundo ela, a medida fortalece as condições para a superação do ciclo de violência, mitigando fatores de vulnerabilidade econômica que dificultam o rompimento desse ciclo.

    Agora, o projeto será analisado em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para que a proposta se torne lei, é necessário que seja aprovada tanto pela Câmara quanto pelo Senado, o que poderá impactar positivamente a vida de muitas mulheres em situação de vulnerabilidade.