DIA RIO DE JANEIRO

Um tribunal de Nova York anulou, nesta quinta-feira (21), uma multa de US$ 464 milhões que havia sido imposta ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A condenação se referia à suposta superestimação do valor de suas propriedades e outros ativos, com o objetivo de valorizar os negócios da família Trump. Essa decisão pode ter implicações significativas para a reputação e as finanças de Trump, especialmente em um contexto de crescente escrutínio sobre suas práticas empresariais.

Um tribunal de Nova York anulou, nesta quinta-feira (21), uma multa de US$ 464 milhões que havia sido imposta ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A condenação se baseava na acusação de que Trump teria superestimado o valor de suas propriedades e outros ativos na tentativa de valorizar os negócios da família. Essa decisão pode ter implicações significativas para a reputação financeira de Trump e suas futuras atividades empresariais, além de refletir sobre a eficácia das regulamentações financeiras nos Estados Unidos.

Um homem de 30 anos foi esfaqueado na tarde de quarta-feira, 20 de agosto, em Coxim, Mato Grosso do Sul, após ameaçar uma benzedeira. O agressor, Sílvio Francisco da Silva, de 28 anos, é filho da mulher e atacou a vítima em defesa da mãe, invadindo a casa do vizinho e desferindo vários golpes com um canivete. Após o ataque, Sílvio fugiu do local, mas confessou o crime à polícia e entregou a arma utilizada na agressão.
A vítima foi levada para o Hospital Regional Álvaro Fontoura e permanece internada em estado estável sob observação médica. O autor do ataque foi preso em flagrante e levado para a Delegacia de Polícia Civil de Coxim. O caso segue sob investigação, enquanto as autoridades apuram os detalhes do incidente.

A prática de testar diferentes versões de conteúdos nas redes sociais se tornou fundamental para otimizar resultados e aumentar o impacto das campanhas. O teste A/B, que compara duas versões de um conteúdo, permite que marcas e profissionais de marketing validem hipóteses e reduzam riscos em suas estratégias. Essa abordagem não apenas melhora o desempenho, mas também possibilita um investimento mais inteligente em marketing digital.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, afirmou nesta quinta-feira (21) que a instituição está pronta para oferecer crédito emergencial às empresas impactadas pelo aumento de tarifas imposto pelos Estados Unidos. O plano, parte do Brasil Soberano, prevê a disponibilização de R$ 30 bilhões em crédito para mitigar os efeitos das tarifas que podem alcançar até 50% sobre as exportações brasileiras. Mercadante ressaltou que o governo está finalizando os ajustes para o anúncio oficial das linhas de crédito, com o objetivo de preservar empregos e ajudar as empresas a enfrentar essa adversidade. Ele comparou a operação do BNDES ao socorro prestado ao Rio Grande do Sul em 2024, onde houve um aumento significativo na velocidade de aprovação de créditos. A tarifa de 50% sobre parte das exportações brasileiras para os Estados Unidos entrou em vigor no último dia 6 e afeta cerca de 35,9% das mercadorias enviadas ao país norte-americano.

Startups como Tesla e Nubank têm atraído investidores mesmo sem lucros. Durante anos, a Tesla, sob a liderança de Elon Musk, acumulou prejuízos bilionários, mas sua avaliação de mercado continua alta, refletindo a confiança dos investidores em seu potencial futuro. Da mesma forma, o Nubank conquistou milhões de clientes no Brasil e foi avaliado em dezenas de bilhões de dólares, evidenciando uma nova lógica de valuation que prioriza o potencial de crescimento em vez do faturamento imediato.

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) enfrentam nova queda nesta quinta-feira, 21 de agosto de 2025, com uma desvalorização de 1,16%, cotadas a R$ 19,63. O movimento ocorre em meio a um impasse sobre a Lei Magnitsky e o bloqueio de um cartão de crédito do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, que gerou apreensão no mercado financeiro. A situação é agravada por um resultado fraco do banco no segundo trimestre e pela incerteza sobre a aplicabilidade de leis estrangeiras no Brasil.

O bloqueio do cartão, conforme reportado pelo jornal Valor Econômico, foi uma consequência das sanções dos Estados Unidos e levantou questões sobre a segurança jurídica para instituições financeiras que operam internacionalmente. O Banco do Brasil não se manifestou sobre o caso, enquanto outras instituições consultadas mantiveram sigilo bancário em relação à situação de Moraes. A decisão do ministro Flávio Dino, que afirmou que leis estrangeiras não se aplicam a brasileiros no Brasil, também contribuiu para a instabilidade no setor.

As repercussões desse episódio podem ser significativas para o Banco do Brasil e outras instituições financeiras, que já estavam buscando orientações legais sobre a questão. A pressão internacional e as incertezas jurídicas podem levar a uma nova rodada de discussões entre os bancos e seus advogados, especialmente considerando que o Banco do Brasil é responsável pela folha de pagamento dos servidores federais. A situação continua a ser monitorada por investidores e analistas em busca de sinais de estabilidade no mercado financeiro.

Uma mulher foi detida na tarde de quarta-feira, 20 de agosto de 2025, em Mossoró, no Rio Grande do Norte, após se passar por desembargadora. O motorista de aplicativo que a transportava, desconfiado das informações fornecidas por ela e suas duas acompanhantes, decidiu levá-las a um posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Ao ser abordada, a mulher apresentou documentos falsos, alegando ser também juíza, promotora e advogada.
O caso ocorreu na BR-304 e gerou preocupação sobre a segurança nas estradas e a autenticidade dos documentos apresentados por passageiros. A PRF investiga o caso e a mulher pode enfrentar sérias consequências legais por sua conduta. Este incidente destaca a importância da verificação de identidade em situações que envolvem autoridades judiciais e levanta questões sobre possíveis fraudes semelhantes no futuro.

Os preços da batata e da cebola apresentaram queda nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do Brasil em julho, conforme o 8º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta quinta-feira (21). A batata teve uma redução de 31,61% na média ponderada nos 11 mercados atacadistas analisados, enquanto a cebola registrou uma queda de 25,57% em relação ao mês anterior.

A Conab explica que a diminuição nos preços se deve à oferta abundante desses produtos no mercado. Comparando com o mesmo período do ano anterior, os preços estão quase 60% mais baixos. Outros produtos, como tomate e cenoura, apresentaram variações de preços diferentes nas Ceasas, com o tomate tendo queda em algumas regiões e alta em outras, enquanto a alface viu um aumento médio de 9,93%.

Além disso, a laranja e a maçã também tiveram quedas nos preços devido à menor demanda sazonal e ao clima frio. Por outro lado, a banana e o mamão apresentaram altas significativas, refletindo a menor oferta e as condições climáticas adversas. Esses dados indicam um cenário dinâmico no mercado hortigranjeiro brasileiro, com implicações diretas para consumidores e produtores.

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, celebrou nesta quinta-feira, 21 de agosto de 2025, a decisão de um tribunal de apelações de Nova York que anulou uma multa de US$ 464 milhões (cerca de R$ 2,5 bilhões) imposta a ele em um processo civil por fraude financeira. A anulação da multa é vista como uma vitória significativa para Trump, que enfrentava sérias acusações relacionadas à sua conduta financeira. A procuradora-geral de Nova York ainda tem a opção de recorrer ao tribunal superior estadual, o que pode levar a novos desdobramentos neste caso.