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    Cruzeiro empata com Mirassol e técnico critica arbitragem em jogo polêmico

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    Na noite de 18 de agosto, o Cruzeiro empatou em 1 a 1 com o Mirassol, em partida válida pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro, realizada no interior de São Paulo. Com esse resultado, a equipe mineira permanece na terceira posição da tabela, somando 38 pontos, cinco a menos que o líder Flamengo. O técnico Leonardo Jardim comentou sobre as dificuldades enfrentadas pela equipe devido a desfalques e mudanças na escalação em relação ao último jogo contra o Santos.

    Durante a coletiva pós-jogo, Jardim enfatizou que a intensidade do time foi comprometida, especialmente na segunda metade da partida, devido à falta de rodagem de alguns jogadores. Ele também criticou a arbitragem por não ter marcado um pênalti em um lance em que a bola tocou no braço do meio-campista José Aldo, do Mirassol. Segundo o treinador, o movimento do jogador deveria ter sido considerado como infração, e ele sugeriu que os treinadores deveriam ter a opção de solicitar revisões de lances durante o jogo.

    O Cruzeiro se prepara para enfrentar o Internacional no próximo sábado, dia 23 de agosto, às 18h30, no Mineirão. Na sequência, o time terá um confronto importante contra o Atlético-MG, pelas quartas de final da Copa do Brasil. As críticas de Jardim à arbitragem e os desfalques podem impactar a moral da equipe e sua performance nas próximas partidas.

    Trump revela a Macron que Putin quer um acordo sobre a Ucrânia

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    Na segunda-feira (18), o presidente dos EUA, Donald Trump, foi flagrado em um microfone aberto sussurrando ao presidente francês, Emmanuel Macron, que Vladimir Putin deseja chegar a um acordo sobre a guerra na Ucrânia. O comentário ocorreu durante uma reunião multilateral na Casa Branca com líderes europeus, onde Trump interrompeu a discussão para fazer uma ligação ao presidente russo, informando-o sobre suas conversas com os líderes europeus.
    O encontro contou com a presença do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que discutiu planos para a compra de US$ 90 bilhões em armamentos americanos e a fabricação de drones pela Ucrânia. Trump também mencionou nas redes sociais que está organizando um encontro entre Zelensky e Putin, reafirmando seu compromisso em facilitar o diálogo entre as partes envolvidas no conflito.
    As implicações dessa reunião são significativas, pois refletem os esforços dos EUA para mediar as tensões entre a Rússia e a Ucrânia. A disposição de Trump em interceder e a participação ativa de Zelensky podem indicar um novo capítulo nas negociações de paz, embora o futuro das discussões ainda permaneça incerto.

    Maduro mobiliza 4,5 milhões de milicianos em resposta a ameaças dos EUA

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    O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou a mobilização de 4,5 milhões de milicianos durante um evento em Caracas, no dia 18 de agosto de 2025. A decisão foi tomada em resposta ao aumento da recompensa pelo governo de Donald Trump por informações que levem à captura do líder venezuelano, o que ele considera uma ameaça à soberania do país. Essa mobilização pode não apenas intensificar a crise interna da Venezuela, mas também complicar ainda mais as relações diplomáticas entre Caracas e Washington, com possíveis repercussões em toda a América Latina.

    Curso da UFG supera Medicina e Direito em inscrições para vestibular

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    A Universidade Federal de Goiás (UFG) abriu as inscrições para seu vestibular tradicional, que neste ano oferece mais de 2 mil vagas em diferentes campi da instituição. Um curso específico se destacou ao desbancar as tradicionais opções de Medicina e Direito, atraindo um número significativo de candidatos. Essa mudança nas preferências dos estudantes pode refletir uma nova dinâmica nas demandas do mercado de trabalho e nas expectativas acadêmicas, sinalizando uma transformação no cenário educacional.

    Putin reverte posição dos EUA em conflito com a Ucrânia, diz especialista

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    O presidente da Rússia, Vladimir Putin, conseguiu, em apenas três meses, reverter a posição dos Estados Unidos em relação ao conflito com a Ucrânia, sem fazer concessões significativas. A mudança foi analisada por Thiago de Aragão, CEO da Arko Advice Internacional, durante o WW, e marca uma importante virada nas relações diplomáticas entre as duas potências, que anteriormente eram pautadas por sanções contra a Rússia e seus parceiros comerciais. Após Donald Trump demonstrar disposição para negociações de paz, aceitando condições propostas por Putin, o líder russo alcançou seus objetivos oferecendo apenas elogios em troca, mantendo suas posições inalteradas no conflito.

    O cenário das negociações ganhou novos contornos após a manifestação do governo alemão. Após reunião com Trump, foi estabelecido que negociações efetivas só acontecerão em um encontro de cúpula, que depende de um cessar-fogo prévio. As sanções impostas anteriormente pelos Estados Unidos, que afetavam inclusive países como o Brasil na compra de fertilizantes russos, foram questionadas neste novo contexto. A mudança de postura americana representa uma significativa vitória diplomática para a Rússia, que conseguiu alterar o cenário internacional sem fazer concessões substanciais em suas demandas originais.

    Sachsida defende Bolsonaro e critica governadores de oposição

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    O ex-ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, declarou nesta segunda-feira (18) que a direita deve focar em Jair Bolsonaro como candidato nas eleições de 2026, em vez de permitir que governadores de oposição se apresentem como alternativas. Em um vídeo postado no X, ele enfatizou a importância da anistia para os condenados pelos eventos de 8 de janeiro, destacando que figuras como Romeu Zema, Tarcísio de Freitas e Ratinho Jr. não devem buscar protagonismo neste momento.
    Sachsida argumentou que a disputa presidencial de 2026 será entre Bolsonaro e o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva, prevendo uma vitória do ex-presidente. Ele sugeriu que, após um possível governo de transição liderado por Bolsonaro, novos nomes da direita poderiam surgir para concorrer à presidência em 2030, refletindo uma mudança na dinâmica política do país.

    Iga Swiatek conquista primeiro título no WTA 1000 de Cincinnati

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    A polonesa Iga Swiatek conquistou seu primeiro título no WTA 1000 de Cincinnati ao derrotar a italiana Jasmine Paolini por 2 a 0, com parciais de 7-5 e 6-4, na noite de segunda-feira (18). A vitória marca um feito significativo para Swiatek, que se torna a segunda maior vencedora da história do formato WTA 1000, com 11 títulos, atrás apenas da americana Serena Williams, que possui 23. Durante o torneio, Swiatek não perdeu nenhum set e foi decisiva na final, convertendo todos os seis break points que teve. Em sua declaração após a vitória, a campeã de Wimbledon expressou gratidão à sua equipe e destacou a importância de sua evolução como jogadora. Com essa conquista, Swiatek retorna ao segundo lugar no ranking mundial e se prepara para o US Open, onde será cabeça de chave número 2. Além disso, ela deve participar do novo torneio de duplas mistas do US Open ao lado do norueguês Casper Ruud.

    Filha de fotógrafo critica demissão após foto de Moraes no Estadão

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    Lara Prado, filha do fotógrafo Alex Silva, manifestou sua indignação em um vídeo publicado nas redes sociais no último domingo (17), criticando a demissão de seu pai pelo jornal O Estado de S. Paulo. Alex Silva foi o responsável por uma fotografia que capturou o ministro do STF, Alexandre de Moraes, fazendo um gesto obsceno durante uma partida entre Corinthians e Palmeiras, realizada na Neo Química Arena, em São Paulo, no dia 30 de julho. Lara revelou que seu pai foi informado sobre o desligamento por motivos administrativos uma semana após a publicação da imagem, sem maiores explicações.

    O Estadão, por sua vez, alegou que a demissão já estava planejada e não tinha relação com a fotografia. Lara contestou essa afirmação, destacando que o material foi enviado ao jornal no mesmo dia em que os Estados Unidos acionaram a Lei Magnitsky contra Moraes. Ela também mencionou que o Estadão vendeu a foto para outros veículos, como a Folha de S.Paulo, que a colocou na capa, enquanto o Estadão não fez o mesmo.

    Esse episódio levanta questões sobre a liberdade de imprensa e as pressões enfrentadas por jornalistas e fotógrafos em situações delicadas. A crítica de Lara à demissão de seu pai pode ressoar com outros profissionais da área que se sentem ameaçados por decisões editoriais que podem estar ligadas a interesses políticos ou comerciais. A repercussão desse caso pode gerar um debate mais amplo sobre ética na cobertura jornalística e as consequências para aqueles que trabalham na linha de frente da informação.

    Explosão danifica navio no porto de Baltimore sem deixar feridos

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    Uma explosão danificou um navio cargueiro no porto de Baltimore, nos Estados Unidos, na noite de 18 de agosto de 2025. O incidente ocorreu próximo ao local do colapso da ponte Francis Scott Key, mas, felizmente, não houve feridos. As autoridades locais e a Guarda Costeira dos EUA estão investigando as causas do acidente e suas possíveis implicações para a segurança marítima na região.

    O navio, que estava ancorado no porto, sofreu danos significativos devido à explosão, levantando preocupações sobre a segurança das operações marítimas em Baltimore. A Guarda Costeira foi acionada imediatamente para avaliar a situação e garantir que não houvesse riscos adicionais para outros navios ou para o meio ambiente.

    As investigações em andamento podem levar a novas regulamentações de segurança para prevenir futuros acidentes semelhantes. A comunidade local aguarda ansiosamente os resultados da investigação, que podem impactar as operações portuárias e a segurança na área.

    Líderes europeus apoiam Zelensky após declaração de Trump sobre Ucrânia

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    Líderes europeus se mobilizaram rapidamente para apoiar o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, manifestar apoio a possíveis trocas de terras na Ucrânia. Essa movimentação ocorreu em um momento crítico, refletindo a urgência em consolidar a posição de Zelensky frente às pressões externas e internas. As consequências desse apoio europeu podem ser significativas, afetando as negociações de paz e a estabilidade geopolítica na região, além de moldar as relações internacionais entre os países envolvidos.