Em um plano controverso de 2021, o ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, articulou a venda de imóveis federais no Rio de Janeiro com o objetivo de arrecadar R$ 110 bilhões. O projeto, que previa a alienação de aproximadamente 2.000 propriedades, incluindo o icônico Palácio Capanema, foi realizado de forma totalmente online e criticado pela rapidez e falta de transparência na execução. Essa estratégia levantou preocupações sobre a utilização de bens públicos para financiar campanhas políticas, especialmente em um momento eleitoral delicado.