Uma mulher do interior do Rio Grande do Sul desafiou as normas sociais de sua época ao recusar um casamento precoce e decidir viajar sozinha para a cidade de São Paulo. Em uma jornada que durou três dias, ela buscou liberdade e uma nova identidade, rejeitando os nomes de batismo, Maria e Zelina, que a ligavam às suas origens. Este relato não apenas ilustra a luta individual por autonomia, mas também reflete um contexto histórico de transformações sociais que ainda ressoam na atualidade.