Mais de 20 nações se uniram à União Europeia e à Organização das Nações Unidas (ONU) para expressar sua oposição ao plano de assentamento ilegal de Israel na Cisjordânia ocupada, anunciado em 22 de agosto de 2025. O projeto, que visa expandir a área de E1, é amplamente criticado por líderes internacionais, que afirmam que essa ação tornará a solução de dois Estados inviável. As consequências desse movimento podem agravar as tensões na região e complicar ainda mais o diálogo entre israelenses e palestinos.