DIA RIO DE JANEIRO

Uma pesquisa do instituto Paraná Pesquisas, divulgada nesta terça-feira (19), aponta que 79,3% dos eleitores do Espírito Santo aprovam a gestão do governador Renato Casagrande (PSB). O levantamento foi realizado entre 13 e 17 de agosto e ouviu 1.510 eleitores, apresentando uma margem de erro de 2,6 pontos percentuais. Em comparação com a pesquisa anterior, realizada em junho, a aprovação caiu 0,8 pontos percentuais, enquanto a desaprovação aumentou para 17,4%.

Além da aprovação geral, a pesquisa avaliou a administração estadual, com 63,4% dos entrevistados considerando o governo ‘ótimo’ ou ‘bom’. Por outro lado, 11% classificaram a gestão como ‘ruim’ ou ‘péssima’, e 24% a consideraram ‘regular’. O governador foi reeleito em 2022 com 1.171.288 votos, representando 53,80% dos votos válidos.

Esses dados refletem a percepção dos eleitores sobre a administração de Casagrande e podem influenciar sua trajetória política futura, especialmente com as eleições de 2026 se aproximando. A leve queda na aprovação pode indicar desafios que o governador enfrentará para manter o apoio popular em um cenário político em constante mudança.

Na manhã de terça-feira, 19 de agosto de 2025, o programa Bom Dia Cidade, veiculado na região Sul de Minas, apresentou uma seleção de vídeos que abordaram diversos temas de interesse local. A programação incluiu reportagens sobre eventos comunitários e notícias relevantes, com o objetivo de informar e engajar a população. Com essa iniciativa, o jornalismo local reafirma seu papel fundamental na disseminação de informações que afetam diretamente a vida dos cidadãos.

Mediadores das negociações por um cessar-fogo entre Israel e Hamas aguardam, nesta terça-feira (19), a resposta de Tel Aviv a uma nova proposta de trégua na Faixa de Gaza. Um dia antes, o grupo terrorista aceitou o plano apresentado, mostrando disposição para encerrar o conflito que tem causado uma catástrofe humanitária no território palestino. A resposta de Israel é crucial e poderá influenciar os desdobramentos das negociações e o futuro da população afetada pela guerra.

A Prefeitura de Jataí, localizada no estado de Goiás, anunciou a abertura de um processo seletivo que oferece mais de 200 vagas para diferentes cargos. A seleção será realizada sem a aplicação de exame escrito, utilizando apenas a análise de títulos e a experiência profissional dos candidatos como critérios de avaliação. Os salários oferecidos podem chegar até R$ 4,7 mil, o que representa uma oportunidade significativa para os interessados em ingressar no serviço público municipal.

Este processo seletivo é parte das iniciativas da administração municipal para fortalecer o quadro de servidores e melhorar a prestação de serviços à população. A ausência de exame escrito pode facilitar a participação de um maior número de candidatos, permitindo que profissionais qualificados sejam selecionados com base em suas experiências e formações. As inscrições já estão abertas e os interessados devem se atentar aos prazos estabelecidos pela prefeitura.

As implicações desse processo seletivo são relevantes, pois visam não apenas preencher vagas, mas também garantir que os serviços públicos em Jataí sejam realizados com eficiência e qualidade. A expectativa é que a nova equipe contribua para o desenvolvimento da cidade e atenda às necessidades da comunidade local. Com salários competitivos, a iniciativa pode atrair profissionais capacitados em diversas áreas.

No dia 19 de agosto de 2025, a Comissão de Infraestrutura do Senado Federal realiza uma sabatina ao vivo com os indicados para as diretorias da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Este evento é crucial para a aprovação dos novos diretores, que desempenharão papéis fundamentais na regulação dos setores de aviação e telecomunicações no Brasil. A sabatina ocorre em um momento em que ambos os setores enfrentam desafios significativos, o que torna a escolha dos novos líderes ainda mais relevante para o futuro das políticas públicas no país.

Na segunda-feira, 18 de agosto de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se reuniu na Casa Branca com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e líderes europeus para discutir a possibilidade de um acordo de paz na Ucrânia. Trump confirmou que está preparando uma reunião trilateral entre ele, Zelensky e o presidente russo, Vladimir Putin, em data e local ainda indefinidos. A Rússia, por sua vez, indicou que pode aceitar um encontro entre Zelensky e Putin, com o chanceler russo, Sergei Lavrov, afirmando que “a Rússia não rejeita nenhum formato para discutir o processo de paz na Ucrânia”.

Durante as conversas, as garantias de segurança para a Ucrânia foram um tema central. Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, sugeriu que essas garantias sejam semelhantes ao Artigo 5 da Otan, que prevê intervenção em caso de ataque a um país membro. Zelensky declarou que seu governo já começou a delinear os termos para essas garantias, enfatizando que “haverá garantias de segurança”. Os líderes europeus expressaram preocupações sobre a confiabilidade da Rússia em relação à paz duradoura na região.

As implicações desse encontro são significativas para a segurança da Europa e a estabilidade na região. Trump demonstrou otimismo sobre a possibilidade de um acordo, mas líderes europeus como Emmanuel Macron e Alexander Stubb mostraram ceticismo em relação às intenções de Putin. O encontro ocorre em um contexto delicado, onde a segurança da Ucrânia é vista como crucial para a segurança do continente europeu, e as negociações futuras poderão moldar o cenário geopolítico na região nos próximos meses.

Em 19 de agosto de 2025, a Comissão de Meio Ambiente do Senado Federal promoveu um debate ao vivo sobre a exportação marítima de animais vivos. A audiência abordou a regulamentação dessa prática e suas consequências ambientais, destacando a necessidade de garantir o bem-estar dos animais e proteger a biodiversidade. As discussões indicaram que uma revisão das políticas existentes é urgente, refletindo as crescentes preocupações da sociedade sobre o tema.

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) manifestaram indignação após a Embaixada dos Estados Unidos emitir uma nota em que classifica o ministro Alexandre de Moraes como ‘tóxico’. Em resposta, os magistrados enfatizaram que o Brasil não é uma província americana e que as normas dos EUA só são válidas em território brasileiro se homologadas pela Justiça local.

Os ministros destacaram que, embora os Estados Unidos possam aplicar sanções em seu território, qualquer medida com efeito no Brasil, como bloqueios de contas, requer autorização do Judiciário brasileiro. Essa posição surge após uma decisão do ministro Flávio Dino sobre desastres ambientais, onde ele afirmou que decisões judiciais estrangeiras não têm validade no Brasil sem homologação.

A reação do STF reflete uma preocupação com a soberania nacional e a aplicação extraterritorial de leis, que os ministros consideram um ‘absurdo’. A embaixada americana, ao tentar impor suas normas, pode estar criando um cenário de tensão nas relações diplomáticas entre os dois países, especialmente em um momento em que a legislação brasileira é reafirmada como prioritária para a justiça interna.

Após a Embaixada dos Estados Unidos classificar o ministro Alexandre de Moraes como ‘tóxico’, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) manifestaram indignação, afirmando que o Brasil não é um ‘quintal’ americano. Eles ressaltaram que as normas dos EUA só têm validade no país se forem homologadas pela Justiça brasileira, sublinhando a soberania nacional em questões jurídicas. A declaração foi uma resposta direta à nota da embaixada, que surgiu após uma decisão do ministro Flávio Dino sobre a validade de sanções e leis estrangeiras no Brasil, enfatizando que qualquer medida com efeito concreto no território brasileiro precisa da autorização do STF.

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (19), uma operação contra um esquema de desvio de R$ 50 milhões do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) no Maranhão. A ação, denominada Operação Lei do Retorno, abrange 45 mandados de busca e apreensão em diversas cidades maranhenses e em Teresina, Piauí, visando empresas, servidores públicos e políticos envolvidos.

As investigações revelam que entre os anos de 2021 e 2025 ocorreram fraudes em licitações municipais, onde parte dos recursos contratados com o Fundeb era desviada para os servidores públicos envolvidos nas fraudes. A Polícia Federal já apreendeu veículos, joias e valores em espécie durante a operação, que apura crimes como formação de quadrilha, corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro.

As consequências legais para os envolvidos podem ser severas, com penas que somadas podem ultrapassar 52 anos de prisão. A operação destaca a importância do combate à corrupção no setor público e a necessidade de garantir que os recursos destinados à educação sejam utilizados de forma adequada e transparente.