DIA RIO DE JANEIRO

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, denunciou na segunda-feira os ataques ‘cínicos’ da Rússia na Ucrânia, destacando um ataque específico a uma instalação de petróleo de propriedade do Azerbaijão. Ele fez essas declarações antes de uma reunião em Washington com Donald Trump, que abordará o fim da guerra. Zelensky enfatizou que os ataques visam pressionar tanto a Ucrânia quanto a Europa, e alertou que Putin pode realizar ‘assassinatos demonstrativos’ para desestabilizar os esforços diplomáticos em andamento. O presidente ucraniano também indicou que está buscando apoio internacional para pôr fim ao conflito e às mortes resultantes das hostilidades.

As ações da Raízen (RAIZ4) enfrentaram uma forte queda de 12,5% na última quinta-feira (14), após a divulgação dos resultados do primeiro trimestre do ano safra, acumulando uma desvalorização de 16,13% na semana. A XP Investimentos observou que a companhia teve um trimestre desafiador, com aumento da alavancagem e perdas em estoques, mas também identificou ganhos de eficiência operacional que podem ser promissores para o futuro. Apesar dos resultados negativos, analistas como o Bradesco BBI e o BTG Pactual mantêm recomendações de compra, destacando que a Raízen pode ter um potencial de valorização se conseguir melhorar sua geração de caixa e gerenciar melhor suas operações financeiras.

As ações da Raízen (RAIZ4) registraram uma queda acentuada de 12,5% na última quinta-feira (14), após a divulgação dos resultados do primeiro trimestre do ano safra. No acumulado da semana, a queda foi de 16,13%, tornando-se a maior baixa do Ibovespa no período. A XP Investimentos observou que a empresa enfrentou um trimestre desafiador, com aumento da alavancagem e condições climáticas adversas que afetaram os volumes de moagem.

Os resultados financeiros revelaram que a relação entre dívida líquida e Ebitda subiu para 4,5 vezes, enquanto a companhia lidou com perdas em estoques e uma parada de manutenção prolongada na Argentina. Apesar dos desafios, o Bradesco BBI cortou o preço-alvo das ações, mas manteve a recomendação de compra, prevendo um potencial de alta de 92%. O BTG Pactual também se mostrou otimista, destacando melhorias operacionais e um Ebitda ajustado que superou as expectativas.

As implicações dessa situação são significativas para os investidores, que devem considerar a possibilidade de um aumento de capital em discussão pela Raízen. A empresa continua avaliando estratégias para melhorar sua posição financeira e operacional. Com um cenário desafiador pela frente, a expectativa é que uma gestão mais eficiente e ajustes no portfólio possam levar a uma recuperação nas ações da companhia nos próximos trimestres.

As ações da Raízen (RAIZ4) sofreram uma queda significativa de 12,5% na última quinta-feira (14), após a divulgação dos resultados do primeiro trimestre do ano safra. No acumulado da semana passada, a empresa registrou uma desvalorização de 16,13%, a maior do Ibovespa, refletindo um trimestre desafiador marcado por aumento da alavancagem e condições climáticas adversas que afetaram a moagem de cana-de-açúcar.

Os resultados financeiros mostraram um Ebitda ajustado de R$ 1,9 bilhão, alinhado com as expectativas do Bradesco BBI, mas abaixo do consenso do mercado. Apesar das dificuldades, analistas destacam que a Raízen está avaliando um aumento de capital e que a gestão de riscos no setor de trading apresentou melhorias. O BTG Pactual, por sua vez, manteve sua recomendação de compra, prevendo um potencial de valorização das ações no futuro.

As implicações dessa situação são significativas para os investidores, que devem considerar a possibilidade de recuperação das ações da Raízen. Com a continuidade da racionalização do portfólio de usinas e uma gestão mais eficiente, há expectativas de que a empresa possa melhorar sua geração de caixa e reduzir sua alavancagem. Assim, mesmo em meio a um cenário desafiador, a mensagem otimista dos analistas sugere que a Raízen pode estar se preparando para uma recuperação.

O Santos foi derrotado pelo Vasco por 6 a 0 no último domingo (17), em um jogo da 20ª rodada do Campeonato Brasileiro, realizado no Morumbi. A torcida do Peixe, que lotou as arquibancadas, expressou sua insatisfação com o resultado, entoando o nome do ex-treinador Jorge Sampaoli, que teve uma passagem marcante pelo clube em 2019. Após a goleada, Cléber Xavier foi demitido, e Neymar, visivelmente abalado, deixou o campo em lágrimas, sendo amparado pelo técnico adversário, Fernando Diniz.

A derrota acentuou a crise no Santos, que ocupa a 15ª posição na tabela com 21 pontos, enquanto o Vasco, agora em 16º lugar com 19 pontos, se distanciou da zona de rebaixamento. A torcida não apenas vaiou a equipe, mas também deixou o estádio antes do apito final, demonstrando seu descontentamento com a performance do time. O clima de insatisfação foi palpável, com gritos de protesto direcionados à diretoria e ao técnico demitido.

Com a saída de Cléber Xavier, o Santos agora busca um novo treinador e analisa o mercado em busca de soluções para reverter sua situação na competição. A pressão sobre a diretoria aumenta à medida que os torcedores clamam por mudanças significativas para recuperar a identidade do clube e evitar um possível rebaixamento no Campeonato Brasileiro.

O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) voltou a apresentar crescimento em agosto, com uma alta de 0,16%, após quatro meses consecutivos de deflação. A informação foi divulgada nesta segunda-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV), que destacou que o resultado ficou aquém da expectativa de alta de 0,32% apontada por uma pesquisa da Reuters. No acumulado dos últimos 12 meses, o IGP-10 registra um avanço de 2,84%.
A recuperação do índice foi impulsionada principalmente pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-10), que subiu 0,06% em agosto, após uma queda de 2,42% em julho. Matheus Dias, economista do FGV IBRE, atribuiu essa alta às significativas variações nos preços do minério de ferro e da soja. O minério de ferro teve um aumento expressivo de 9,37% em agosto, enquanto a soja em grão subiu 2,47%.
Além disso, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10) também apresentou alta de 0,18%, pressionado por aumentos em Saúde e Cuidados Pessoais e Despesas Diversas. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-10) subiu 0,82% no mês. O IGP-10 é calculado com base nos preços ao produtor, consumidor e na construção civil entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês atual.

O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) voltou a apresentar alta em agosto, com um aumento de 0,16%, após quatro meses consecutivos de deflação. A informação foi divulgada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira, destacando que a expectativa do mercado era de uma alta de 0,32%, conforme pesquisa realizada pela Reuters. O IGP-10 acumula, nos últimos 12 meses, um avanço de 2,84%, refletindo uma recuperação parcial dos preços.

O aumento do IGP-10 foi impulsionado principalmente pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-10), que subiu 0,06% em agosto, após uma queda significativa de 2,42% em julho. O economista Matheus Dias, do FGV IBRE, atribuiu essa recuperação às altas nos preços do minério de ferro e da soja, que tiveram variações de 9,37% e 2,47%, respectivamente. Por outro lado, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10) também apresentou alta de 0,18%, mesmo com a queda de 0,26% no grupo Alimentação.

As implicações desse aumento no IGP-10 podem ser significativas para a economia brasileira, especialmente em um contexto onde a inflação ao consumidor está acelerando. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-10) também subiu 0,82% em agosto, indicando pressões inflacionárias no setor da construção civil. A evolução desses índices será monitorada de perto por analistas e investidores, que buscam entender as tendências futuras da economia brasileira.

O Ministério da Educação (MEC) anunciou a prorrogação do prazo para a entrega dos documentos dos pré-selecionados na segunda chamada do Programa Universidade para Todos (Prouni) até a próxima segunda-feira, 18 de agosto. O Prouni, que oferece bolsas integrais e parciais em instituições privadas, é uma iniciativa fundamental para ampliar o acesso ao ensino superior no Brasil. Essa extensão do prazo representa uma oportunidade valiosa para os estudantes que ainda não conseguiram apresentar a documentação necessária, podendo influenciar positivamente suas chances de ingresso na universidade.

A Keeta, marca da chinesa Meituan, está prestes a iniciar suas operações no Brasil em novembro de 2025, mas já se vê em uma disputa judicial com a 99Food, serviço de entrega da 99. A empresa alega que a 99Food impõe cláusulas contratuais que dificultam a entrada de novos concorrentes e restringem as opções dos consumidores. As ações judiciais, que tramitam na Justiça de São Paulo, incluem acusações de práticas anticompetitivas e marketing digital desleal.

No primeiro processo, protocolado em 14 de agosto, a Keeta afirma que a 99Food exige exclusividade de grandes redes de restaurantes por meio de pagamentos antecipados, criando barreiras à concorrência. Além disso, a Keeta acusa a rival de comprar palavras-chave no Google Ads relacionadas ao seu nome, prejudicando sua visibilidade online. A Justiça já concedeu uma liminar para que a 99Food cesse essa prática imediatamente.

Enquanto a disputa legal se desenrola, o iFood continua a consolidar sua posição de liderança no mercado, anunciando um investimento de R$ 17 bilhões no Brasil até março de 2026. A Meituan, por sua vez, planeja investir R$ 5,6 bilhões nos próximos cinco anos para expandir a Keeta. O resultado dessa batalha judicial pode impactar significativamente o setor de delivery no Brasil, beneficiando o iFood enquanto as concorrentes lutam nos tribunais.

Economistas consultados pelo Banco Central do Brasil revisaram suas previsões e agora esperam que a inflação fique abaixo de 5% pela primeira vez em 2025, atingindo o menor patamar do ano. Essa mudança nas expectativas é um reflexo da desaceleração nos preços, que pode influenciar as decisões de política econômica do governo. A expectativa de inflação mais baixa é vista como um sinal positivo para a recuperação econômica, embora ainda existam preocupações sobre os desafios persistentes que o país enfrenta.