Francisco Cortes Fernandes argumenta que a crise da Previdência no Brasil poderia ser mitigada se a saúde do trabalhador fosse priorizada. Em junho de 2025, mais de 330 mil brasileiros solicitaram afastamento do trabalho, com 76% dos casos relacionados a doenças, refletindo um ciclo de adoecimento que gera altos custos sociais e econômicos. A medicina do trabalho, frequentemente subestimada, pode desempenhar um papel crucial na prevenção de doenças e na promoção de ambientes de trabalho saudáveis, contribuindo para a redução de afastamentos e fortalecimento da economia.